Na arte de inventar...
No Brasil,
Quem tem olhos e ouvidos,
Vê e ouve de tudo
Por exemplo,
No campo da visão,
Sem nenhum mistério,
Vê desoladas garrafas pet cheias de urina nas margens de rodovias,
Prática-se futebol com lixo nas vias urbanas,
E agora à pouco,
Logo cedo,
Foi visto um poste à mei'altura tingido com merda humana.
Por sinal, bem tingido; dando mostra que a tinta usada está acima das melhores.
A questão maior é saber se o ato de cagar no poste poderá virar esporte nos jogos olímpicos, cujo esporte será denominado lançamento (arremesso) de merda em poste de energia. Quem lançar mais alto, vira herói nacional; o que convenhamos, é puro mérito de um ânus, cuja dono e lançador deve levar uma intensa e disciplinada série de repetições de pressão no tubo.
Pergunta:
Será que o artesão, digamos grafiteiro, levantou uma perna para o lançamento e tomou laxante para fazer tal obra de arte! Deveras, esse é um povo místico/religioso fervoroso, que partindo do oculto, prática o invisível; ou seja, exercita a fé, pois tudo é crença. E por assim ser e acreditar, dizem que esse povo é gente civilizada de primeiro mundo.
Por sorte e suprema infelicidade, o genocida Bolsonaro disse que filosofia e sociologia não servem para merda nenhuma.
Ô, dó Dionísio, o vira-lata cínico, tem de Deus, sô!
Na arte de inventar esportes,
Tudo tende à normalidade e sucesso absoluto na modalidade de esporte criado.