Cartomancia, Internet, Flores e Poesia, é pra quem aprecia

Flores de plástico não morrem". - Titãs

Antes que as flores me venha coroada,

Colho flores,

Flores de diversas espécies,

Colírio par'olhos,

Diversas cores,

Flores,

Receba as que lhe dou;

"eu vejo flores em você"

A banda Ira cantou o verso: "vejo flores em você",

Eu vejo flores que respiram,

Sobre a mesa,

Dobram em reverência,

Fazem mesura,

Pétalas defloradas,

Sem rasuras,

Com uma ranhura,

É flor vívida,

Abundante flor,

Sem mensurar,

Inebriante néctar,

Até quando dure,

O infindo amor.

Cartomancia

Sobre as chuvas, pouco importa-me, porém, sobre a falta de energia, Eu consegui ficar 22h sem internet. Ôô glória! Daí, presumo que minha depressão é fofocar demais no Sapp. Está mais que é vidente.

Por sinal, em consulta à uma delas, leu as linhas de minhas mãos e disse que Eu morreria se ficasse sem internet por meia hora. Veja você leitor

Ufa, alívio; Euzinho aqui de carne, osso e fofocas em pessoa.

Faço minhas, as palavras de Jesus, filho do mestre: "perdoai, Pai meu; Eles não sabem o que falam". E Eu não sei o que escrevo. Por não saber o que escrevo, como a energia que corre pelos fios e cabos eletrocutados, estou correndo de volta para a internet; adivinhe fazer o quê? Não tenha-me pela máquina, viciado. Desculpando-me com a licença poética, ratifico a concordância frasal: ... viciado pela máquina.

Sabichão....; epa, epa, não confunda com sô bichão; será que errei a leitura das cartas? Também, os cursos dados pelos influencers de YouTube, só Jesus na causa. Uuuuh, é ca, ca, cada char, char, charla..., cada charlatão, que me faz gaguejar.

E o mais colossal: evoluindo para Inteligência Artificial. Tá osso...; para quem acha que é cartilagem/ tutano, matéria prima na produção de gelatina, resignação fenomenal.

Tudo é para quem tem olhos,

Para quem aprecia,

Mas por agregar tudo nela,

A música é caso a parte,

Apreciação e contemplação,

Afirmação,

Sem demagogia.

Não tente encontrar respostas ou reflexões no que lestes,

Pois, o lido,

Indo e vindo,

Em versos livres,

É a canção melodiosa,

Chamada Vida.

P.S.: citei a música, arte milenar, porque é impossível oferecer flores, escrever poesias, sem que os ouvidos deleitem-se com algo que os acalente.

Portanto, reverencio Zé Helder e Vignini, dois magos, dois bruxos, dois fenomenos brasileiros da viola caipira.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 25/11/2023
Reeditado em 25/11/2023
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