O Abraço após a Pandemia

Sem marmita dentro do embornal e nada de embornal pendurado no ombro. Com o monte de assistências governamentais rolando em todas as esquinas, a informalidade é a melhor modalidade de trabalho. Assinei o cadastro, estou aprovado.

Melhor se fosse semanalmente, mas nem tudo que Eu quero, Eu posso, portanto, mensalmente estarei lá. Onde? Onde for liberado o benefício. Meus calendários e o único despertador que tenho, não falham. Por serem do gênero masculino, amo eles; porque se fossem femininos, amo-as, ou há moelas.

A ansiedade e a depressão são bens modernos que boa parte da população mundial possui, no entanto, Eu prefiro continuar pobre. Zerado, sem um tostão de elucubração na mente. Feliz com o estilo de vida que levo.

Feromônio

Cito a cadela, mas é próprio das fêmeas do reino animal, quando se sente majestade, coloca os cães machos para digladiarem em busca do que ela tem de melhor.

E quem for mais viril, nervoso e defensor do patrimônio que não lhe pertence, a leva. É o vale tudo animal que iniciou na idade da pedra e atualmente romantizam, mas é solidificado fato concreto.

A Mulher como tema do Reencontro!

"Confesso Nilompe, com boa parte das que me relacionei, o silêncio, a falta de palavras, o olhar penetrante e às vezes intrincado, era o diálogo. E sem tédio, a gente se entendia. Mas posso te garantir: uma mulher, digo Mulher, pois o mundo está cheio de parideiras, tem muitos mistérios e segredos que vão além do silêncio; sim, possuem! E devem ser lidos por quem sabe desvenda-los. Deveria ser leitura obrigatória, mas os homens falham nesse quesito com uma mulher. Uma verdadeira mulher, ratifico"

- filósofo, heim, Dímenster?

- nada, tato e sensibilidade adquiridos no processo de aprendizagem e convivência com Elas.

- em outras palavras, uma Mulher para você é como escrever para mim, e o ajuntamento de letras podem não resultar em biografia, mas quando bem escritos, lidos, revisados e por fim assimilados, é uma belíssima lição de auto conhecimento e ajuda.

- bela e feliz analogia!

- não entendo nada de coisas sutis, eufêmicas e subjetivas, mas a dependência, digo "carregar o outro", enfraquece a mente forte, esvazia ambos os corações e cria, aumenta a cegueira no dependente.

- É, fostes do céu ao inferno, transformando vinho em veneno, mas é fato. Está valendo!

- foi o que disse: não entendo de coisas sutis, eufêmicas e subjetivas.

- Aproxime-se mais, deixe-me dar-te um abraço fraternal. Felizmente, a Pandemia acabou. Uuuuh, não suportava mais viver aprisionado, vendo as mesmas caras, dialogando com as mesmas paredes, bebericando uma quente no mesmo copo, reprimindo meus sentimentos; e claro, longe de meus amigos.

Levi Ramiro:

Esse sujeito beira a perfeição; e como Eu odeio, detesto os homens rudes que fazem seu labores com carinho, amor, perfeição e brutalidade. Uh, como abomino-os; pois no caso de Levi, de suas elaboradas ironias dedicadas à arte musicada, sairá a salvação humana.

Então, Levi não é violeiro e Luthier, somente, mas um Deus da música miraculosa; e por favor Deus violeiro, dê-me ouvidos para ouvir, mente para discernir, sabedoria para separar notas e acordes musicais melodiosos, de barulho soprado por bundas e bocas, condições mínimas para ser salvo.

Muito agradeço, amém!

Taí, lestes palavras e frases (tenho joias e sítio, ou melhor: meus amigos possuem, casa e sítio em Atibaia, também; se quiseres saber maiores detalhes sobre, deixe pedido nos comentários) anêmicas aos borbotões, tudo escrito com esmero e apreço e superfaturado, o preço.

Convenhamos, em um sistema FdP de corrupto, se vou receber pelo que escrevi e ora lestes, aí são outros 500. Mas, antes dos outros, pague os primeiros quinhentos, ou quinhentos primeiro. Eu quero é receber; ponto.

Pague em PIX, esse é o mote, pois não aguento mais tomar calote.

Se penso,

logo querem a solução;

Daí, trabalho me dão,

Então,

Não penso, não.

Dinamite:

Na bananeira, a inscrição: "não alimente o macaco; pois alimentando-o, terá que (a)pagar o mico".