Em uma manhã de 7 de setembro
Um nação se faz com renovação geracional, cultura qualificada, trabalho de homens comprometidos e sérios, culminando em civismo moral e ético cidadão, deverasmente, honesto; pois, o povo que escolhe o tamanho do ovo a seu favor, joga ponta de cigarro em via pública, invade áreas de mananciais, faz "gato" de água, energia e outros serviços, etc e os Governos, alegando ser Direito Adquirido, tiram proveito desses descasos com o que público, não pode ser considerado país justo e igualitário, como descrito em Constituição Federal.
E a explicação está no fato que, longe de ser sinônimas, as palavras civismo e cinismo estão muito próximas. Trocou uma letra, erro ortográfico iminente e não menos, verdade absoluta de falso respeito e caráter nacionalista.
Por falar em nacionalista, somado às maneiras mencionadas acima, como tem traidores da Pátria e corruptos sonegadores assinando a mesma nacionalidade neste país sem Ordem e Progresso. E onde não há disciplina, honestidade e prosperidade, fatalmente impera a desordem, retrocesso e caos. Aliás, Cosmos em grego é Ordem e caos, desordem.
Nesta manhã de semblantes pálidos e nuvens carrancudas, cheia de cachaça nos botecos e lajes, culto em igrejas e templos, selfies de dentes aramados em bocas arreganhadas de canto a canto e nada de praia, pare de marchar, alma mais honesta do mundo; vocês também, engodistas dançadores de fanque na boquinha da garrafa, fascistas e negacionistas, parem de marchar, já.
Para o bem da verdade engodista, continuem marchando e ponham a mão no peito quando tocarem o Hino Nacional nos estádios de futebol; afinal, diga-me quem não é movido por mentiras e bola rolando nos estádios do país do futebol, samba, tráfico, corrupção, cachaçadas e igrejas, que Eu amenizo as temperaturas escaldantes em pleno inverno. Ufa, 32 graus Celsius 365 dias, é praia o ano todo, mas em contrapartida, secam os neurônios.
Mágica por mágica, milagre por milagre e enganador por enganador, sou mais Eu a manipular a pomba branca dentro do chapéu. Viram, mostrei as mãos para a plateia, enfiei uma delas na cartola e de dentro, retirei e soltei mais uma...; e totalmente avoada, está voando, voando! Reparem bem no horizonte e verás.