O Caipira e os Diplomados
Pois é, sô Dotô Devo Gado, o nosso conjunto de leis é semelhante a bula de remédios, a qual o acomodado enfermo prefere morrer, que lê-la; e o médico? Ora, o médico com seus mais de cinco anos de estudos e seus muitos cursos de aperfeiçoamento pendurados na parede da sala de sua clínica, pouco sabe sobre causa e efeito do fármaco.
Se é assim, assim é se...; Se...! Tanto faz; e se a bola rola mund'afora, passados quase um década do 7x1, quem é Fernando Diniz? Sobre Ele, prefiro a boca fechada, mas se queres saber: marionete boba dada à própria sorte, tapa buraco da corte.
Valha-me Deus, socorra-nos profissionais europeus e cubanos; pois no futebol, iremos dançar na toada flamenca do Prof. espanhol Lancelotti.
Visando livra-los da condenação, o Caipira cita Oscar Wilde: "não sou jovem o suficiente para saber tudo, de tudo". Ao que o Dotô Devo Gado e o médico completam: ...saber tudo sobre legislação brasileira e bioquímica aplicada à medicina.
E o que era consulta em escritório de advocacia, virou carnaval: "ai que calor, ôôô. E viva José Celso; viiiva! Que Deus o tenha em seu aprisco!"
Às vezes o teatro, o folclore e o carnaval tem muito a ver com a época, pois em pleno inverno, a temperatura está por volta de 30° Celsius; e dispensa lençol para tapar as vergonhas, que em invernadas gélidas, cobriam o que faziam os pelos com pelos sem pudor, debaixo do cobertor.
- ai que calor, ôôô! - com as mãos nos ombros um do outro, o trenzinho da alegria circulou pelos ambientes da residência, transformada em escritório.
O lado positivo, é que o trenzinho circulou pelos ambientes sem derrapar nos trilhos. - viva Zé Celso; viiiva!
Em Pernambuco "tá lá mais um prédio derramado, estendido no chão", sem dentes, triturando gente.
Certamente, foi um diplomado que projetou e implantou o prédio e o restante das gravatas ganharam uma mala cheia de jóias para aprova-lo. E para lacrar o caixão, são esses que transformam o país em um puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro...; Viva Cazuza, viiiiva!
Por quem o Coração pulsa
Existem mãos que semeiam grãos,
outras plantam árvores,
outras lançam sementes nas covas,
Outras dizem,
Sim,
Outras acenam,
Adeus,
Outras gesticulam,
Não.
Mãos dadas à solidariedade,
Fraternidade,
Simbolizam o amor,
A bondade!
Lançando uma mão,
Transformação.
As duas operantes em cooperação,
Solução.
Com mais coração,
E coragem das pernas,
Fomentos em movimentos das mãos!
Mãos e pernas não combinam com inércia mental.
E entre uma Birita e outra,
Falo porcaria,
Rio das águas podres que passam pelas galerias,
Discurso para as estrelas,
Escrevo poesias.
Caipiras não usam óculos fundo de garrafa;
Mergulhado na idiossincrasia,
Heresia em metáfora,
Não jogam conversa fora.
Ao observar o comportamento de certas espécies animais na Natureza, nota-se que entre os humanos, amizade leve e desinteressada deve ser relação entre as crianças, expandida até a adolescência, pois em condições sociais normais, ao envelhecer, adquire-se conhecimento conceitual de sobrevivência, questionamento racional avaliativo, comprometimento, responsabilidade, condutas e virtudes morais coletivas, motivos suficientes para as pessoas sensatas, bem intencionadas, honestas e respeitosas se isolarem.
Em dias ensolarados ou não, em dias enevoados ou não, taí o porquê d'eu e minhas pegadas seguirmos nossa sombra. Sem dúvidas, única amizade sincera e confiável.
Coachs Anões desafiam Montanhas Gigantes:
Parecido com Engenheiros de obras prontas, não menos com médicos assinantes de óbitos, o Coach de mentes que conhecem os Atalhos, discursam suas ideias influentes: "é na subida íngreme que se avalia o humor, a fé, o coração, o ânimo, a força e a coragem (melhor com uma carga adicional na costa) daquele que se diz motivado, estimulado à superação de obstáculos e adversidades."
Quanto mais estradas se abrem na minha frente, proporcionalmente, Eu me sinto perdido.
Luneta:
Expanda seu olhar.
Poções, opções, porções.
Trocando as sílabas:
Logo, lago (a)gala.
Revólveres e Flores: parafrase
A(r)me o próximo como a ti mesmo.
Cada gago se arranja como pode:
Siga ou para frase, o entendimento da cacofonia textual fica por conta de cada ouvinte / leitor.
Ciclone extra-textual: pelo simples fato de lê-lo e não praticar o lido, esse tipo de ciclone não causa tragédia.
Finalizando a reflexão "Olhos nos dentes", elas me sorriram, batendo uma contra a outra. O eco das batidas dos dentes amarelados pelo tártaro ecoaram pela minha mente. E elas denotando contentamento, em mergulhos profundos, voltaram a hidratarem-se.
E Eu fui dormir de olhos fechados para não sentir a dor oriunda das gengivas que mordiscam, importunam, caçoam da língua. A rusga entre as três vem de décadas. O que é baita covardia, pois são duas contra uma. Como mediador, meus princípios e legados de vida prezam pela justiça e igualdade, ao invés da força bruta impondo limites. A questão demanda paciência e a resposta é, positiva mente.
Deveras, uma mente paciente, que coordena e planeja bem os pensamentos, sabe se impor, mas acima de tudo, sabe silenciar, incomoda muitos ouvidos e bocas.