Uma doença a ser combatida
O diagnóstico da população é grave. Doenças biológicas como as cardiovasculares, infartos e cânceres são líderes na responsabilidade pela morte de muitos brasileiros. Porém, temos doenças invisíveis que não são tratadas, doenças socioculturais que se não tratadas podem trazer graves problemas físicos à população. A pior parte é que sem o tratamento adequado podem se tornar hereditárias. A intolerância tem matado dia a dia, pouco a pouco. O racismo vem se alicerçando em vidas inocentes que estão começando aprender a andar, falar e ver.
Essa enfermidade oculta e dissimulada que alcança todo ser vivente une as vítimas e as segrega dos agressores, sejam eles físicos, verbais, psicológicos ou emocionais. Quem precisa de ajuda não pode esperar por boas vontades de partidos políticos, ideologias, discussões infindas sobre quem sofre mais. O objetivo deveria ser muito simples, enfrentar o vírus que mata, a aniquilação do racismo estrutural, institucional e demais termos que possam ser encaixados nesta descrição.
A ciência em questão já foi palco de muitas pessoas que contribuíram para a proliferação do vírus invisível que mata oprimido em corpo e opressor em alma. É tempo de fazer coisas boas com a ciência, a discussão do que é bom ou mau, certo ou errado, ético ou o oposto… são todas ideias velhas, somos regidos por uma lei escrita para servir a determinadas pessoas que não são maioria em quantidade, pela mesma se nos baseamos, em aberturas de Conselhos e Ativismos que respondem a Lei, uma educação com mais carinho, ternura, gentileza e cordialidade a mudança, que nasceu em uma ideia, saltou nestes papéis e fundiu-se às ações terá seu êxito.