Por que Daniel Alves é Inocente
Responda-me for Capaz!
Qual o significado de lançar à toda quentura um jato de esperma com mais de mil criaturinhas intrusas no ovário de uma mulher, para posteriormente apenas um espermatozóide bruto bom de briga, fecundar uma Criatura de braços, ossos, pernas, olhos, fígado, pâncreas, pulmões, etc; e após décadas, saber que ambos, macho e fêmea, produziram um safado corrupto, um usurpador da ingenuidade alheia, um salafrário contumaz destruidor de lares, um ladrão / traficante, ou tudo isso e um mais pouco?
Vai diga, responda-me qual é o significado em disparar por aí fodas mal concluídas; ou distribuir por aí, irresponsavelmente, meias-fodas, como queira?
Que porra de sociedade queres para você, para aqueles que chamas de amor de filho, de neto sublime, de poderosos bisnetos, etc? Que diabos de sustentabilidade estudam, mas não praticam?
O valor de uma pegada:
Por onde caminhares, não apague as pegadas, pois além de outros pés passarem por alí, o caminho de ida, muito provavelmente, será a terra encharcada ou ressequida, que pisarás na volta.
Sobretudo, porque até fixar residência no cemitério, a vida é tremendo rola-para, deita-levanta, sobe e desce, ida e eterno retorno. Engana-se o egoísta que pensa o contrário, colocando um monte de terra em cima de suas pegadas. - Mutagambi
As vidas molhadas de Nietzsche
Ao tomar conhecimento do tempo no litoral Norte de São Paulo no fim de semana, os cágados, as tartarugas e os tatus declinaram de pular carnaval e prevendo que os morros sambariam o samba do morro doido, ajustaram os cascos nas costas e zarparam para os pontos mais seguros da região. Ao vê-los batendo em retirada, os otimistas bichos de duas patas que trafegavam pelos arredores em suas potentes máquinas barulhentas, gargalharam da comitiva de bichos de quatro patas com suas "casas" nas costas.
Mandados por Deus ou não, os retirantes não sofreram nenhuma baixa na viagem; por sinal, viagem deveras sofrida e suada.
Passado o dilúvio, agora os bichos de quatro patas esperam as coisas normalizarem, ou seja, esperam que as trilhas, as pontes, os túneis sejam reparados, que os meios de comunicação, notadamente a internet volte funcionar, etc, para retornar aos vossos habitats. Uma vez que estão respirando, a reconstrução só demanda coragem e querer.
Às vezes usar somente a inteligência não basta, é preciso dar vazão ao niilismo que há no interior de cada mente, intuindo o pior. Aliás, segundo a popularização do conceito niilista Nietzschiano, não há nada tão ruim, que não fique pior, contudo, prever o pior não basta, é preciso agir; pois agindo, superam tormentas, tombam procelas.
Braços cruzados e pernas estáticas não saem do lugar; concordam tartarugas, cágados, tatus e demais animais retirantes? Mas ao retornar aos vossos lares, por favor, sem gargalhadas irônicas dos sedentários acomodados às zonas de conforto; combinado?
É um baita pecado rir das desgraças que, de tempo em tempo, acometem as vidas secas de certa espécie animal; e sério, sem um pingo de sarcasmo, sem dar voltas nos muitos nós nossos, quem melhor discorreu sobre o tema, foi o alagoano demasiado humano, direto de Quebrangulo, flores e caules de sobrenome Ramos, cujo nome é Graciliano.
P.S.: alguns gênios da ciência ambiental que estudam e pesquisam os Desastres Naturais e Humanos afirmam que as tragédias vão piorar.
Tal qual mãe Diná, que depois da tragédia consumada era assertiva no que dizia, nossos cientistas são ases em relatar, escrever artigos complexos sobre as obras prontas.
Santa, santa, santa Genialidade, Lula; alma mais honesta do mundo.
Benefícios pandêmicos
Antes, muito antes da Pandemia, o brasileiro recusava trabalhar. O motivo: desemprego, baixo salário, gordas assistências governamentais, etc.
Na Pandemia, foi impossível trabalhar. Justificava que era devido ao alto índice de contaminação do vírus em todos os lugares; prevalecendo o "fique em casa" e o governo garantia o sedentário na zona de conforto, pagando mensalmente o auxílio emergencial.
Um ano após terminada a Pandemia, o brasileiro continua em casa. Justificava: trabalha "home office",
outros culpam o desemprego, outros tantos a falta de vagas para diretor; e o restante enaltecem a volta de Lula ao poder, a alma mais honesta e milagrosa Pai de todos.
Resumindo, Pandemia é um bom negócio para o Estado e não menos, para o vagabundo. Por mais Pandemia, se não no mundo, no Brasil; e o brasileiro agradecerá aos benfeitores do vírus: "muito obrigado".
Prevalecendo o eterno retorno, uma vez nascido provinciano, provinciano eternamente; mas desde que não me inclua, a culpa pelas tragédias e caos anunciados é de todos, menos minha.
Por sorte, omissão não é delito que possa ser considerado crime; e auto corrupção, também não! E mesmo se for crime, em terras de bandoleiros, oportunistas e usurpadores, tudo acaba em pizza e vinho. Então, um brinde, um toque de taças de cristais ao que nunca, ao que jamais se realizará: tintim.
Celebremos as pequenas auto corrupções nossa de cada minuto - e as grandes de toda hora, também. Novamente: tintim!
Leu, releu, leu e nada entendeu por que Daniel Alves é inocente no processo em que é acusado de estupro, na Espanha?
Porque Ele pertence, é mais um que assina brasileiro de nacionalidade. Resposta simples, objetiva, assertiva.
Equivoquei? Prove-me o contrário. Sim, concordo, existem muitos outros de igual caráter e teor que Ele, cujas nacionalidades, são de outros territórios. A saber, por serem cosmopolitas, as trigêmeas: imbecilidade, bestialidade e boçalidade, não possuem nacionalidade; mas por Daniel Alves pertencer à nacionalidade, certamente é inocente.