O que irei Dizer Quando Chegar....
Antes de ler, relembre mentalmente a musiquinha do JN da Globo em edição fora de hora.
Questão matemática
Aqueles que combatem, vitimizam-se, questionam a riqueza seja ela lícita ou não, que são os pobres, empobrecem a si, o capital natural e o Planeta cada dia mais; pois em vez de dividir por 1 o nada que possuem, dividem por 10.
Se não conseguem assimilar o elementar da matemática, que é a aritmética, fatalmente não são inteligentes o suficiente para saberem equacionar o futuro.
Futuro? Abismo, deslizamentos de terra, ruínas certeiras.
Pobreza é iguaria nobre de políticos. Pagam pouco pelo prato, é verdade; mas satisfatoriamente, antropofagicamente, se alimentam, esplendidamente bem dessa classe.
Os homens sérios e honestos de caráter em tempos idos eram tidos como sistemáticos, carrancudos e não permitiam barganhas escusas e esquemas democráticos. Sim, sim; não, não! Certo, certo; errado, errado! Se for para o bem de todos ou a maioria, passará, será aceito, caso contrário, sem negociação, blá, blá, blá. Mimimi. Sessão encerrada. Assinem a ata e fim de papo!
Era o bom e velho chicote de couro trançado resolvendo as questões em nome da seriedade.
Atualmente, na era que os pais roem as unhas de medo dos filhos, uma palavra de ordem, disciplinadora, soa ditadura, imposição.
Se tentas definir os loucos pelos seus atos e sabes de cor o que é a loucura, és mais um normal dentre a manada dos, igualmente, marcados a ferro frio pela chancela da mesmice.
Pode haver diferenças nas falas, na cor, nas vestimentas, no poderio econômico, nas quinquilharias e gravuras que trazem nos corpos, mas pensam, agem e são todos iguais. Exatamente, milimetricamente, geometricamente, simetricamente iguais.
Lua de fel
Dizem que a mulher é o bom hálito de Deus, materializado. Se for verdade, o homem é o bafo; e a criança é a diarreia devido o homem e a mulher terem avançado na lua e ingerido mel nas primeiras núpcias.
Homem versus Natureza:
# hasteg: barracos, televisores, geladeiras, patos, braços e olhos de bonecas, galinhas, pobreza, ostentação e deslizamentos de morros que seguem.
Mais um, mais um, mais um. Janeiro é o mês da maldição e do mais um, assim como o fevereiro é o mês do ziriguidum carnavalesco.
Taí uma maneira de mistura e diversidade bem aceita por todos, ou quase todos; afinal são iguais, achando-se diferentes.
Os EUA mostrando por que mandam nos pequenos delinquentes, deportou uma leva de brasileiros imprudentes e negligenciadores de leis, que ao chegarem ao Brasil foram recebidos pelos familiares, vizinhos e amigos com lágrimas, sorrisos, frases tipo: o bom e o mau filho à casa torna; e fundo musical do Raul estúpido e insensível Seixas: "tente outra vez, tente".
Voz do americano Galeão Cumbica: "Mas não lá, porque lá tem quem manda, seus pelegos, prostituidores dormem sujos. Puladores de muro. Vão ser espertos e vantajosos no Brasil, ou em Portugal, na África, Venezuela, Cuba e outros, seus invasores; e só voltem se forem convidados.
Depois de escrever tudo isso, o que irei dizer quando chegar em casa com todo sentimento no coração, é que o bonzinho Brasileiro é injustiçado, vítima dos mais fortes e sofre as dores do mundo. Aprendi lendo o livro O Capital de Marx e pratquei com os companheiros PTebas.