COMO ADOECEMOS
Enquanto a nossa mente é sã com toda certeza o nosso corpo será são. Esta é uma frase citada em latim pelo poeta romano Juvenal, na Sátira (X) assim resumida: Mente sã, corpo são “Mens sana, corpore sanus”
Apesar da origem, essa máxima precisamos inserir nas nossas vidas sempre. Quanto mais lúcidos e menos alienados estivermos em relação a nossa mente e espírito a probabilidade do nosso corpo adoecer é bem menor. Quase zero.
Guardar mágoas e rancor é como se armazenar dentro de si um verdadeiro estopim venenoso que nos causam enxaquecas, dores no estômago, distúrbio na visão, disenteria e muitos outros comprometimentos físicos de difícil tratamento.
Claro, existem disfunções, distúrbios biológicos e, ás vezes contrairmos bactérias que nos faz sentir-se mal naturalmente. Mas isso a rigor acontece pelas más alimentações, quando ingerimos produtos e alimentos inadequados.
Mantendo a nossa mente em paz, voltada para o amor, ainda que seja tão somente fraternal, mas para o bem comum, certamente estaremos oferecendo o melhor dos lenitivos ao nosso corpo físico quase sempre debilitado.
Um exemplo bastante comum: Muitas vezes o (a) cidadão (ã) que teve uma noite mal dormida e logo pela manhã discute com a esposa, com um filho, com os pais ou com outros membros da família acaba saindo de casa mal humorado disperso de tudo. Por descuido acaba provocando um acidente com o seu veículo. O resultado muitas vezes é fatal.
Sugestão modesta deste escrevinhador: Uma oração com pedido de perdão a Deus, um recolhimento por alguns minutos até passar um pouco os dissabores e efeitos das altercações são de grande eficácia nesses casos.
Sem medo de errar eu garanto que a maioria dos acidentes fatais de quaisquer naturezas que acontecem nas estradas, no céu, nos rios e nos mares são ocasionados por falhas humanas, e, estas pela falta de vigília e por doença da mente e da alma quando temporariamente perturbadas.
Nota do autor:
A foto ilustrativa foi colhida (copiada) de uma postagem no facebook, sem indicação da sua autoria. Portanto, eventuais créditos por essa imagem deverão ser atribuídos a quem de direito legalmente comprovado.
Apesar da origem, essa máxima precisamos inserir nas nossas vidas sempre. Quanto mais lúcidos e menos alienados estivermos em relação a nossa mente e espírito a probabilidade do nosso corpo adoecer é bem menor. Quase zero.
Guardar mágoas e rancor é como se armazenar dentro de si um verdadeiro estopim venenoso que nos causam enxaquecas, dores no estômago, distúrbio na visão, disenteria e muitos outros comprometimentos físicos de difícil tratamento.
Claro, existem disfunções, distúrbios biológicos e, ás vezes contrairmos bactérias que nos faz sentir-se mal naturalmente. Mas isso a rigor acontece pelas más alimentações, quando ingerimos produtos e alimentos inadequados.
Mantendo a nossa mente em paz, voltada para o amor, ainda que seja tão somente fraternal, mas para o bem comum, certamente estaremos oferecendo o melhor dos lenitivos ao nosso corpo físico quase sempre debilitado.
Um exemplo bastante comum: Muitas vezes o (a) cidadão (ã) que teve uma noite mal dormida e logo pela manhã discute com a esposa, com um filho, com os pais ou com outros membros da família acaba saindo de casa mal humorado disperso de tudo. Por descuido acaba provocando um acidente com o seu veículo. O resultado muitas vezes é fatal.
Sugestão modesta deste escrevinhador: Uma oração com pedido de perdão a Deus, um recolhimento por alguns minutos até passar um pouco os dissabores e efeitos das altercações são de grande eficácia nesses casos.
Sem medo de errar eu garanto que a maioria dos acidentes fatais de quaisquer naturezas que acontecem nas estradas, no céu, nos rios e nos mares são ocasionados por falhas humanas, e, estas pela falta de vigília e por doença da mente e da alma quando temporariamente perturbadas.
Nota do autor:
A foto ilustrativa foi colhida (copiada) de uma postagem no facebook, sem indicação da sua autoria. Portanto, eventuais créditos por essa imagem deverão ser atribuídos a quem de direito legalmente comprovado.