Votar é diferente de devotar!
Evangélicos deveriam votar somente, não serem devotos. Pois devoção a quem quer que seja é idolatria; e a idolatria é um dos pecados mais repulsivos, blasfemos e insanos. Pois você coloca o homem em pé de igualdade com o Criador. Você reputa à criatura aquilo que deve ser dado exclusivamente ao Poder Superior, que é a adoração.
A igreja cristã, especialmente, parte significativa da Igreja Evangélica brasileira, nos últimos anos, ficou notória, a devoção ao "Messias" Bolsonaro.
Assistimos doutrinas distorcidas em nome do "mito" e para a sua glorificação.
Assistindo igrejas, inclusive católicas, fazendo sinal de "arminha" para seu ídolo político. A internet está repleta dessas imagens blasfemas e asquerosas.
Assistimos cultos tornarem-se comícios e líderes religiosos, como Malafaia, Macedo, Valdemiro, André Valadão e milhares de outros, esquecerem a Palavra e virarem ventríloquo do seu deus-mito. A liderança religiosa, em sua quase totalidade, se transformou em cabo eleitoral de Jair Bolsonaro. Fazendo campanhas políticas sem o menor escrúpulo e recheadas de Fake News.
Até hino de "fogo" glorificando o novo "Messias" nós assistimos, eu assisti consternado, pois não imaginei que a idolatria chegasse a esse patamar de loucura e estupidez.
Hoje, dia 25/02, os "cristãos" bolsonaristas, vão à Paulista para defender alguém que está próximo de ser preso, seu ídolo, seu novo "Messias". Esses tais, não lutam pelo Evangelho, por Cristo, pelo bem da humanidade e para que sua Palavra alcance a todos. Eles lutam, tão somente, por seu ídolo político. Não são capazes de morrer por Cristo e pelo Evangelho, mas morreriam e vão ao cárcere por amor a Bolsonaro.
Lamentável o rumo que a igreja tomou. Precisam voltar para Cristo, porque há anos abandonaram o "primeiro amor". Sempre existe a possibilidade do arrependimento e da metanoia.
Vote, mas não devote.