Escrita e alma
Me sinto presente quando escrevo. Sinto a escrita rasgando a minha alma e penetrando no papel como se fosse sangue puro. Bem como se retirasse pequenas gotas de minha alma em cada pedacinho que escrevo. Não me sinto vazia depois que escrevo, me sinto completa. É um pouco - talvez muito - contraditório: Eu só me deixo ser. Não é algo com que eu me planeje bem. Ela vem e fica. Ela sai de mim, fica contigo e comigo, em uma forma mais real.