Sobre o amor
Precisa o amor ser romântico, ao ponto de aprisionar tudo o que quer controlar o outro, e na mesma masmorra, do ciúme possessivo, colocar tudo o que quer, ou consegue, fazer da carência afetiva uma necessidade humana que vê na chantagem o fim da margem, de uma falsa caridade, esta falsidade sendo provada pela verdade provada, uma prova igual ao julgamento em que o sol é o dia para quem queria e merecia vencer o que doía com espadas, agora sei que errei com quem amei e perdoei o que deixei, hoje cheguei ao lago dos sonhos e enfrento o talento como quem ama na cama para romper o sofrimento ou ter o pensamento como alimento para ser bela por ser tua primeira ouvinte e ser surda para o público que não ama você, tenha e receba o amor romântico como presente da obra universal ou faça da dor de pessoas boas toda beleza e grandeza sem correnteza da estranheza que festeja na mesma mesa de iguais que jamais abraçarão sem o pão ou coração de tudo que está e afastará e não sofrer é crer para ver que amor é reencarnar como renascer, amor é dor e flor, é perda e ganho, é estranho ao rebanho e do tamanho do banho de um só cordeiro, o cordeiro também é infeliz quando dúvida da vida de quem quer um grande amor ou não crê no
casal que ama, o amor não é temporal e é o amor toda resposta humana ou o valor criativo principal do mundo pacífico e profundo, paz é vinda do
amor e guerra é vinda do amor, o criador fez o filho e o filho pegou uma espada como arma, agora é o amor o que cura toda dor e leva quem ama para o centro da luz.
Tenho defesas que eram ataques, mas tenho o amor como senhor instrumental da fé em um princípio criador ou da certeza, fé e verdade fizeram o falho humano, o solitário que está o criador e que precisa de um abrigo, falho ao ponto de perder fé e verdade, sim, o sem ninguém é alguém que vem para unir o existir de um solitário com o grupo que chora e agora julga quem contém o bem para resolver tua dor, o amor é cobertor para o frio externo e interno, o amor é materno e paterno, o amor é eterno e fraterno.