O hambúrguer de Siri

Nem sou nenhum Chopin das letras, na verdade, nem tocar eu sei, mas, como teimosia não me falta, tenho insistido em apertar essas teclas, em derramar tinta em folha de papel em branco, e, para mal ou para bem, lá se vão um punhado de anos nisso, nesse alvoroço de escrever. De maneira que, aos poucos, de tanto lutar, vou deixando meu analfabetismo para trás, vou traçando melhor as linhas. Ignorante sim; mas não limitado; incapaz. Tanto que, acreditem ou não, recentemente até lancei um livrinho de crônicas e poemas em parceria com a mulher.

Fotografando com Palavras, se chama o livreto. Adianto que os erros de português na certa são muitos, principalmente os dá minha parte, mas há poesia nas entrelinhas. Todavia, não é isso o que mais importa, a poesia?

Ela, a minha mulher, acreditou em mim, em nós, e eu, mesmo ainda com os pés no chão, acreditei na crença dela no nosso potencial. Vende-se pouco, mas o pouco que se vende, é muito: estamos satisfeitos com a experiência. Está valendo cada centavo de tempo e dinheiro investido. Aliás, se eu fosse você, eu comprava. Ou, por acaso, não desejas descobrir a fórmula da Coca-Cola, da cocaína e do hambúrguer de Siri?

Não fique de fora. Lojas Marabraz, preço melhor, ninguém faz! (Na verdade o livro está à venda na Amazon, na Hortmart e UICLAP. Link na descrição do vídeo. Ou melhor, no próximo slide do status. Ou melhor, aqui em baixo).

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