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Desapego, sim!
Desapegar-se das "coisas materiais" é bem mais fácil do que jogar pessoas no "cesto de lixo". No entanto, em algumas situações não tem jeito... por exemplo, relações perturbadoras e que nos causam mal, mesmo tendo sido o ar que respiramos, em grande parte da construção da história de vida.
Muitas vezes a opção única é descartar literalmente. Jogar para fora do mundo em que vivemos e varrer da memória afetiva: número de celular, e-mails, cartas, lembranças e, até, poemas inspirados no lirismo da paixão mais intensa. Adotar o distanciamento amplo, total e definitivo, é o que resta!
Entendo não se tratar de radicalismo intempestivo. A ruptura, em situações assim... não deve ser decorrente de ódio, rancor ou qualquer outro sentimento negativo. E, sim... da decisão alicerçada na sensatez e no pragmatismo; no amor que todos devem ter por si mesmo; no respeito à paz de espírito e à natureza do ser humano... enfim, na busca da felicidade hodierna!
Para que alimentar relação tóxica ou unilateral?
Crepúsculo
Quando olhar pro céu
e não vir nossa estrela favorita,
não se volte para trás,
aquele momento eterno findou.