Será que sou tão ignorante assim? Não creio uai, mas eles acham que sim.
Será que sou tão ignorante assim? Não creio uai, mas eles acham que sim.
A primeira parte do texto “Só os hipócritas não admitem essa verdade.”, foi escrito pelo autor Moisés Mota. Foi muito feliz na análise e, mesmo sem sua autorização senti-me no dever de dar publicidade, até porque copiei da internet. Parabéns ao escritor. Ao final, sem descaracterizar o texto faço um adminículo sobre a ideologia de gênero cujo titulo é “Será que sou tão ignorante assim? Não creio uai, mas eles acham que sim”.
“Bem vindo ao século XXI. Aqui o sexo é livre e o amor se tornou um bolso cheio de notas. Onde perder o celular é pior do que perder os teus valores. Onde a moda é fumar e beber, e se não fizer isso, você está obsoleto.
Onde o banheiro se tornou estúdio para fotos e a igreja, o lugar perfeito para check in. Século XXI, onde homens e mulheres temem uma gravidez muito mais que HIV. Onde o serviço de entrega de pizza chega mais rápido do que a ambulância.
Onde as pessoas morrem de medo de terroristas e criminosos muito mais do que temem a Deus.Onde as roupas decidem o valor de uma pessoa e ter dinheiro é mais importante do que ter amigos ou até mesmo família.
Século XXI, onde as crianças são capazes de desistir dos seus pais pelo seu amor virtual. Onde os pais esquecem de reunir a família à mesa para um jantar harmonioso, conversando sobre o dia a dia pois estão entretidos no seu trabalho ou celular.
Onde homens e mulheres muitas vezes, só querem relacionamentos sem obrigações e seu único "compromisso" se torna posar para fotos e postar nas redes sociais jurando amor eterno. Onde o amor se tornou público ou uma peça de teatro.
Onde o mais popular ou o mais seguido com mais curtidas em fotos é aquele que aparenta esbanjar felicidade; aquele que posta fotos em lugares legais e badalados rodeados por "amizades vazias" com "amores incertos" e "famílias desunidas".
Onde as pessoas se esqueceram de cuidar do espírito, da alma vazia e resolveram cuidar e cultuar os seus corpos. Onde vale mais uma lipoaspiração para ter o corpo desejado do "mundo artístico" do que um diploma universitário.
Onde uma foto na academia tem muito mais curtidas do que uma foto estudando ou praticando boas ações. Século XXI, aqui você só sobrevive se jogar com a "razão", e você é destruído se agir com o teu coração!
Parabéns ao autor. Sensacional”.
Aqui o adminículo “Será que sou tão ignorante assim? Não creio uai, mas eles acham que sim”.
Como se não bastasse a realidade do texto acima reproduzido, ainda querem que as crianças, desde a escola, ignorem o sexo com o qual nasceu. É a chamada e controvertida ideologia de gênero.
Ora, a "ideologia de gênero" é uma expressão usada pelos críticos da ideia de que os gêneros são, na realidade, construções sociais. Para os defensores desta "ideologia", não existe apenas o gênero masculino e feminino, mas um espectro que pode ser muito mais amplo do que a identificação somente com masculino e feminino. Difícil entender num é mesmo?
A chamada "ideologia de gênero" representaria o conceito que sustenta a identidade de gênero. Consiste na ideia de que os seres humanos nascem iguais, sendo a definição do masculino e do feminino um produto histórico-cultural desenvolvido tacitamente pela sociedade. Ora, como nascemos iguais? Eu quando nasci não poderia jamais ser anatomicamente igual a uma criança do sexo feminino, por n razões.
Isso significa que a percepção de uma pessoa sobre seu gênero não é uma escolha, é um entendimento sobre sua identidade e sobre a forma como ela se reconhece como indivíduo, independentemente de seu sexo biológico. Confesso que aqui me deu um nó górdio. Desculpem mas num entendi nada mesmo. Pqp minha vó Elisa deve estar revirando no túmulo, isso sim.
Assim, é preciso ter cuidado ao usar a expressão “ideologia de gênero”, pois discussões ligadas ao gênero (identidade de gênero) não se tratam de uma ideologia, que é um conjunto de valores e ideias sobre um assunto.
Tradicionalmente, a palavra gênero costuma ser interpretada como sinônimo do sexo atribuído, ou seja, correspondente ao órgão sexual que o indivíduo nasceu (pênis é masculino, vagina é feminino).Claro uai, não consigo imaginar 'homem com vagina' e mulher com penis'.
Mas, de acordo com a identidade de gênero, o fato de determinada pessoa ter nascido com o órgão sexual masculino, não faz com que esta se identifique obrigatoriamente como um homem. Eis aí todo o problema. Certo, Sem preconceito. Aquele que se sentir feliz sendo anatomicamente homem e identificando-se como mulher, sem problema. Vai ser feliz. Agora levar tal entendimento às crianças na escola é ir contra todo nosso princípio, formação religiosa, etc.
A Organização das Nações Unidas (ONU) já declarou que a identidade de gênero é a maneira como um indivíduo se reconhece, como ele percebe sua própria identidade.
Deste modo, os defensores da nomeada "ideologia de gênero" identificam gênero como a projeção de tudo aquilo o que a sociedade e a cultura esperam que seja típico do comportamento masculino e feminino, por exemplo. E, neste caso, estes comportamentos não precisam estar obrigatoriamente ligados ao sexo atribuído. Confesso que eu tenho muita dificuldade, senão impossibilidade de admitir tal estado de coisa. Tenho que é direito sim daquele que quer assumir uma sexualidade contrário a sua anatomia e ser feliz. Sem preconceito, mas deixe tal se dar na época oportuna e não agora com crianças em escolas. Nossos pais não terão condições de lidar com esse 'modernismo'. Eu não saberia me comportar e aceitar o meu neto com quase 2 anos de idade já começando à iniciação sobre a ideologia de gênero, com toda minha formação cultural.
Outra confusão comum é entre a identidade de gênero e orientação sexual. Esta última se refere à preferência sexual que determinada pessoa possui, e que pode ser dividida em: assexual, homossexual, bissexual e pansexual, por exemplo. Assim, a "ideologia de gênero" seria a abrangência destas ideias, colocando o gênero como algo que pode ser mutável e não limitado, como define as ciências biológicas. Você entendeu? Eu não, pois juro que não.
No Brasil, o debate sobre a "ideologia de gênero" (termo incorreto para se referir às discussões sobre gênero) se intensificou com a estruturação do Plano Nacional de Educação (PNE), em 2014. Proposta do governo esquerdista que nos administrava.
Neste caso, a proposta do Ministério da Educação (MEC) era incluir temas relacionados com identidade de gênero e sexualidade nos planos de educação de todo o país. Os críticos à "ideologia de gênero" acusam a proposta de servir para doutrinação das crianças, desconstruindo os tradicionais conceitos de família, principalmente aqueles que estão baseados em preceitos religiosos. Aqui me incluo;
No entanto, os defensores da chamada "ideologia de gênero" alegam que o projeto visa reforçar a necessidade de que sejam discutidas nas escolas as diferentes identidades de gênero existentes, ajudando a diminuir o preconceito e promover uma sociedade com mais igualdade e respeito pelas diferenças. Ora, respeito pelas diferenças não necessita necessariamente derrogar os princípios, costumes formação e ideologias. Porque não buscam uma solução intermediária, tratem do assunto nos cursos superiores e, então, a questão se resolve a contento.
Extrema, 26/02/19.
Milton Biagioni Furquim
Juiz de Direito