A MINHA BISAVÓ ÍNDIA BUGRE
Sabem caros leitores e amigos, a nossa origem consanguínea é muito importante e é maravilhosa quando temos consciência e alegria de falar dos nossos antepassados.
Os meus laços familiares por parte do meu pai é assim algo extraordinário. O meu avô paterno era português, filho de italiano com portuguesa. A minha avó paterna era brasileira matuta, filha índios bugres. Uma miscigenação considerável.
Enquanto que os meus laços consanguíneos por parte da minha mãe era um balaio de gatos e tanto. Os meus bisavós maternos eram espanhol e índia bugre (Madrinha Dita). O meu avô era matuto brasileiro descendente de espanhol e portuguesa, casado também com a minha avó que era descendente de índia bugre pura.
Disso tudo resultou que eu sou filho de matutos bem interioranos, neto e bisneto de índias.
Agora, a minha bisavó materna se chamava Benedita, mas que todos mós os netos e bisnetos a chamavam os carinhosamente de “Madrinha Dita”. Era uma índia bugre legítima. Um amor de criatura. Viveu até os cento e doze anos segundo as informações que tivemos dos meus tios e parentes. Convivemos com ela e sentíamos felizes por ser a mesma uma pessoa bondosa, forte e decidida. Passava o seu tempo confeccionando peneiras, cestas e balaios de taquara. Não discutia e nem brigava com ninguém.
Essa lembrança me remete àquele passado tão generoso que Deus nos concedeu. Na ilustração que se segue está um pouco do nosso carinho.
Os meus laços familiares por parte do meu pai é assim algo extraordinário. O meu avô paterno era português, filho de italiano com portuguesa. A minha avó paterna era brasileira matuta, filha índios bugres. Uma miscigenação considerável.
Enquanto que os meus laços consanguíneos por parte da minha mãe era um balaio de gatos e tanto. Os meus bisavós maternos eram espanhol e índia bugre (Madrinha Dita). O meu avô era matuto brasileiro descendente de espanhol e portuguesa, casado também com a minha avó que era descendente de índia bugre pura.
Disso tudo resultou que eu sou filho de matutos bem interioranos, neto e bisneto de índias.
Agora, a minha bisavó materna se chamava Benedita, mas que todos mós os netos e bisnetos a chamavam os carinhosamente de “Madrinha Dita”. Era uma índia bugre legítima. Um amor de criatura. Viveu até os cento e doze anos segundo as informações que tivemos dos meus tios e parentes. Convivemos com ela e sentíamos felizes por ser a mesma uma pessoa bondosa, forte e decidida. Passava o seu tempo confeccionando peneiras, cestas e balaios de taquara. Não discutia e nem brigava com ninguém.
Essa lembrança me remete àquele passado tão generoso que Deus nos concedeu. Na ilustração que se segue está um pouco do nosso carinho.