Plantas, animais e humanos
As plantas são seres viventes, não têm cérebro, não pensam e não falam, e servem-nos como alimentos, remédios etc. Certamente, elas têm uma alma que as fazem crescer, florescer e dar frutos. Dizem que elas conversam entre si de alguma maneira. Elas têm sensibilidade, sentem quando são tocadas e suas folhas se retraem; umas gostam de ser tocadas outras não. Algumas são mais sensíveis e perfumadas; outras têm espinhos e são toxicas. E produzem frutos bons ou ruins conforme são tratadas.
Os animais irracionais reconhecem quando são amados, o que não acontece com os seres humanos que nem sempre voltam para agradecer. Nós seres humanos além das nossas expressões corporais usamos um vocabulário para nos comunicar com mais de 3 mil idiomas e milhões de palavras, o que não é eficiente para vivermos em harmonia. Os animais não falam, mas se comunicam com sons característicos e expressões corporais como a dança e o canto. Os animais não têm sabedoria, agem pelo instinto ou necessidade.
O ser humano diferente dos animais irracionais é uma obra prima da natureza, porque foi criado à imagem e semelhança de Deus, com sabedoria e sensibilidade. A nossa sabedoria vem de Deus, pela fé. A nossa vida é programada conforme as leis da natureza para morrer. A única certeza que temos é que vamos morrer um dia. Os animais também estão programados para morrerem, mas não têm uma alma como a nossa. A nossa religião nos liga a Deus, e é a nossa esperança de vida eterna num novo corpo e num novo mundo.
Conforme a Bíblia Sagrada, Deus nos deu o livre arbítrio para pensarmos, agirmos e escolhermos um caminho bom ou ruim. Temos o livre arbítrio (ou direito) de negar a existência de Deus e que só temos uma vida. Tem gente que além de não acreditar em Deus, um Ser Supremo, prega que a vidas vegetal e animal surgiram por acaso, sem a necessidade de um Criador, mas não têm uma explicação a dar. Quando os ateus cientistas conseguirem criar uma vida em laboratório mesmo usando os elementos da natureza como carbono, oxigênio e ferro, aí acreditarei na teoria ateísta e não mais na criacionista.
Goiânia, 05-02-2022