OLHAR PARA ONTEM
OLHAR PARA ONTEM
Certo dia me vejo acordado, num mundo que mostra um bom resultado. E assim, olho pra ontem e busco enxergar o que valeu a pena.
No passado tinhamos a ignorância, causada por nada saber, mas sei que se não tivesse estudado, hoje eu não viveria para dizer que sou grato aos bons mestres que tive, os quais sempre disseram sobre a necessidade elementar de embasar nossas falas ou opiniões.
Ali aprendi a estudar, a testar e analisar, dando coerência a meus atos.
Não reclamo das agruras que tive, pois vencer demanda enfrentar, e sobreviver nos cobra um mergulho incessante. Foi aí que lembrei do escafandro, necessário no fundo do mar, onde fui procurar por tesouros, que hoje me fazem sonhar. E para chegar bem lá no fundo, e aquele navio encontrar, é preciso o sofrer do percurso, pra ter um possível ganhar. São momentos de angústia e clausura, imerso na água e vestindo a prisão, mas se faz necessário ao que objetivamos.
E, enfim, sobrevivo e bendigo o viver, na certeza do agora em que vivo, por ter vencido as guerras e apostasias, ou até pandemias do passado em questão.
Olho aqueles momentos nefastos, de hipocrisia dos políticos de outrora, em que as pessoas morriam sob o escárnio dos dirigentes, os quais só pensavam em si e na perpetuação no poder. Mas também lembro dos que lutaram e são lembrados.
E agora me gabo do povo que tenho, que sobreviveu às tragédias. Revejo seus rostos e histórias, onde a busca pelo respeito veio com a liberdade consciente, que junta-se ao planeta num visgo da vida, na qual a saúde traz felicidade.
Mas tudo isso só foi possível por que compreendi a necessidade de entender a vida na Terra, com toda a energia do Cosmo divino, gestando o evento de permanecer num propósito, pois a eternidade será o perpetuar das espécies, enquanto as estrelas nos mostrem o caminho, pois, mais que galáxias, nós temos vontades e devemos louvar o direito a um ninho.
Eu, hoje risonho, debocho dos loucos, como aqueles que tentaram criar no Brasil ditaduras, porque ser contra um Médici ou outro lacaio nos impõe ter certeza que a liberdade está no que professamos com respeito e um certo carinho. É ter boa vontade ou ser caridoso, ser pleno de zelo com a paz que queremos, e logo se vê cada flor pelo campo, de modo orgânico e sem precipícios, que são tão basilares como crer em Deus ou numa força e regra maior, que define o infinito.
Essa glória, de olhar para ontem, só terá quem agir com respeito a todos, e será com critério e ciência, com a filosofia que busca por se conhecer ou se reconhecer. E crer ou não crer será seu direito, mas pise no chão e se encha de luz, com a energia que cria e protege, não a que mata, destrói e impede de ser esperança e vida.
Na loucura e improviso do nosso amanhã, já não sei se sou ou terei professor, mas saberei guardar o amor com que tanto aprendi. E também buscarei ser o doutor que sabe e não sabe, mas quer sempre o saber pra vencer cada dor.
A gente não nasce sabendo, senão com instintos e um colo de mãe. Por isso, o mal vai passar, no aguardo do bem que vem com as manhãs. Cada noite de nossas vidas, são fases escuras pra se refletir, mas nos deixa a certeza do prêmio, que a luz dívida nos traz no porvir.
São certezas que temos por base, pois tudo tem regra e nada é em vão. Saibamos interpretar a direção da biruta, para que nosso vôo seja profícuo e não ilusão.
A abraço a nós mesmos é basilar aos demais abraços, mas não se deixe achar tão sozinho, pois não há caminho para um ermitão.
OLHAR PARA ONTEM
Certo dia me vejo acordado, num mundo que mostra um bom resultado. E assim, olho pra ontem e busco enxergar o que valeu a pena.
No passado tinhamos a ignorância, causada por nada saber, mas sei que se não tivesse estudado, hoje eu não viveria para dizer que sou grato aos bons mestres que tive, os quais sempre disseram sobre a necessidade elementar de embasar nossas falas ou opiniões.
Ali aprendi a estudar, a testar e analisar, dando coerência a meus atos.
Não reclamo das agruras que tive, pois vencer demanda enfrentar, e sobreviver nos cobra um mergulho incessante. Foi aí que lembrei do escafandro, necessário no fundo do mar, onde fui procurar por tesouros, que hoje me fazem sonhar. E para chegar bem lá no fundo, e aquele navio encontrar, é preciso o sofrer do percurso, pra ter um possível ganhar. São momentos de angústia e clausura, imerso na água e vestindo a prisão, mas se faz necessário ao que objetivamos.
E, enfim, sobrevivo e bendigo o viver, na certeza do agora em que vivo, por ter vencido as guerras e apostasias, ou até pandemias do passado em questão.
Olho aqueles momentos nefastos, de hipocrisia dos políticos de outrora, em que as pessoas morriam sob o escárnio dos dirigentes, os quais só pensavam em si e na perpetuação no poder. Mas também lembro dos que lutaram e são lembrados.
E agora me gabo do povo que tenho, que sobreviveu às tragédias. Revejo seus rostos e histórias, onde a busca pelo respeito veio com a liberdade consciente, que junta-se ao planeta num visgo da vida, na qual a saúde traz felicidade.
Mas tudo isso só foi possível por que compreendi a necessidade de entender a vida na Terra, com toda a energia do Cosmo divino, gestando o evento de permanecer num propósito, pois a eternidade será o perpetuar das espécies, enquanto as estrelas nos mostrem o caminho, pois, mais que galáxias, nós temos vontades e devemos louvar o direito a um ninho.
Eu, hoje risonho, debocho dos loucos, como aqueles que tentaram criar no Brasil ditaduras, porque ser contra um Médici ou outro lacaio nos impõe ter certeza que a liberdade está no que professamos com respeito e um certo carinho. É ter boa vontade ou ser caridoso, ser pleno de zelo com a paz que queremos, e logo se vê cada flor pelo campo, de modo orgânico e sem precipícios, que são tão basilares como crer em Deus ou numa força e regra maior, que define o infinito.
Essa glória, de olhar para ontem, só terá quem agir com respeito a todos, e será com critério e ciência, com a filosofia que busca por se conhecer ou se reconhecer. E crer ou não crer será seu direito, mas pise no chão e se encha de luz, com a energia que cria e protege, não a que mata, destrói e impede de ser esperança e vida.
Na loucura e improviso do nosso amanhã, já não sei se sou ou terei professor, mas saberei guardar o amor com que tanto aprendi. E também buscarei ser o doutor que sabe e não sabe, mas quer sempre o saber pra vencer cada dor.
A gente não nasce sabendo, senão com instintos e um colo de mãe. Por isso, o mal vai passar, no aguardo do bem que vem com as manhãs. Cada noite de nossas vidas, são fases escuras pra se refletir, mas nos deixa a certeza do prêmio, que a luz dívida nos traz no porvir.
São certezas que temos por base, pois tudo tem regra e nada é em vão. Saibamos interpretar a direção da biruta, para que nosso vôo seja profícuo e não ilusão.
A abraço a nós mesmos é basilar aos demais abraços, mas não se deixe achar tão sozinho, pois não há caminho para um ermitão.