(Imagem do Google)
Corrente do bem?
Ouvi de Doutor Drauzio Varella, uma análise sucinta sobre o relacionamento entre as pessoas em dias atuais. Disse ele que quando não havia "WattsApp", sentíamos mais confortáveis na comunicação através de e-mails, pois visualizávamos e respondíamos no momento que melhor nos conviesse. Disse ele também que quando se recebe uma mensagem pelo "WattsApp", há veladamente aquele "dever" de responder ao remetente, ainda que exercitamos nossos malabarismos, devido à pressa, sempre ela, que o século XXl nos impõe.
Confesso-lhes que ando meio impaciente com o "Zap". Vejo-o pela manhã, respondo as mensagens que têm importância para mim, agradecendo e retribuindo as saudações gentis. Hoje, ao clicar o balãozinho verde, dentre as mensagens recebidas, deparei-me com uma daquelas de cunho religioso, dizendo:
"-Passe para treze pessoas e algo bom acontecerá em seu dia." Oba?
Momentos agradáveis e cinzentos fazem parte do nosso cotidiano, acorrentados ou sem elos. Com a palavra , as princesas dos longínquos castelos. Esqueci-me dos contos de fadas e fiquei a pensar: uma pessoa passa meses sem lhe dar um "bom dia", não pergunta como você está e lhe envia uma corrente a fim de cumprir sua missão? Quebrei mais esse elo, embora restou-me o bom senso de lhe responder, desejando-lhe um bom dia, indagando-lhe como estava se passando nesse momento de pandemia, enviei um abraço e despedi-me. Recebi de volta duas mãozinhas postas.
Bons sentimentos eu tinha, ao abrir o envelope das cartas de outros ventos, acariciava o papel, lia , relia, guardava-as em caixas coloridas de laços afetivos.
Passaram-se os dias...
Tempos fraternos, melhor dizendo, modernos...
Confesso-lhes que ando meio impaciente com o "Zap". Vejo-o pela manhã, respondo as mensagens que têm importância para mim, agradecendo e retribuindo as saudações gentis. Hoje, ao clicar o balãozinho verde, dentre as mensagens recebidas, deparei-me com uma daquelas de cunho religioso, dizendo:
"-Passe para treze pessoas e algo bom acontecerá em seu dia." Oba?
Momentos agradáveis e cinzentos fazem parte do nosso cotidiano, acorrentados ou sem elos. Com a palavra , as princesas dos longínquos castelos. Esqueci-me dos contos de fadas e fiquei a pensar: uma pessoa passa meses sem lhe dar um "bom dia", não pergunta como você está e lhe envia uma corrente a fim de cumprir sua missão? Quebrei mais esse elo, embora restou-me o bom senso de lhe responder, desejando-lhe um bom dia, indagando-lhe como estava se passando nesse momento de pandemia, enviei um abraço e despedi-me. Recebi de volta duas mãozinhas postas.
Bons sentimentos eu tinha, ao abrir o envelope das cartas de outros ventos, acariciava o papel, lia , relia, guardava-as em caixas coloridas de laços afetivos.
Passaram-se os dias...
Tempos fraternos, melhor dizendo, modernos...