Frustração
Hoje caí da cama cedo. Levantei, achando que era mais tarde, no entanto, no relógio marcava apenas seis horas e quarenta e cinco minutos. Não querendo despertar o restante da turma, saí pé ante pé. O meu propósito foi antecipar minha caminhada tradicional.
O mar cintilante devido aos raios solares de um sol que despontava a todo vapor. Contrastando a linda esfera cerúlea alguns carneirinhos a vagar. As ondas estavam bem distantes, uma vez, que a maré era baixa. Obrigado meu querido Pai, por cenário tão pitoresco.
Isso está virando um vício. Quando não realizo essa atividade, tenho a nítida impressão, que algo ficara para trás. Lembrei dos meus sete anos, quando a professora passava o dever de casa. É tipo isso: como se ele não tivesse sido realizado. Achei que o movimento seria escasso, todavia, devido ao horário, muito eram os transeuntes.
Resolvi apertar o passo. Lembrei que o site a partir das dez horas estaria liberado para enviar o original. Aff, de nada adiantou o meu esforço. Com apenas dez minutos, cento e vinte originais haviam sido enviados. Se eu não conseguir enviar o meu, com certeza, não era para mim, se fosse eu teria conseguido. Preciso crer que Deus em tudo: Está no controle.
Sentei-me na escada da varanda. Aquietei-me observando os pássaros. Uns estavam a cantar e os outros degustavam sua preciosa quirela. Na minha simples opinião, eles são verdadeiras dádivas do céu. Observá-los tem sido imensamente salutar. Se simplificássemos o nosso cotidiano, com certeza, a vida seria mais fácil. Infelizmente, a gente acaba complicando-a.
Nos jornais, o calor só aumentando a cada dia. Afinal de contas é primavera. Ainda bem, que aqui, somos agraciados pela incessante brisa que refresca as nossas faces. Viva a estação do sol e das flores.
Enquanto isso, o cotidiano vai passando. Vou esperando-a, não com a boca cheia de dentes, vivendo um dia de cada vez, até que ela me encontre.
Hoje caí da cama cedo. Levantei, achando que era mais tarde, no entanto, no relógio marcava apenas seis horas e quarenta e cinco minutos. Não querendo despertar o restante da turma, saí pé ante pé. O meu propósito foi antecipar minha caminhada tradicional.
O mar cintilante devido aos raios solares de um sol que despontava a todo vapor. Contrastando a linda esfera cerúlea alguns carneirinhos a vagar. As ondas estavam bem distantes, uma vez, que a maré era baixa. Obrigado meu querido Pai, por cenário tão pitoresco.
Isso está virando um vício. Quando não realizo essa atividade, tenho a nítida impressão, que algo ficara para trás. Lembrei dos meus sete anos, quando a professora passava o dever de casa. É tipo isso: como se ele não tivesse sido realizado. Achei que o movimento seria escasso, todavia, devido ao horário, muito eram os transeuntes.
Resolvi apertar o passo. Lembrei que o site a partir das dez horas estaria liberado para enviar o original. Aff, de nada adiantou o meu esforço. Com apenas dez minutos, cento e vinte originais haviam sido enviados. Se eu não conseguir enviar o meu, com certeza, não era para mim, se fosse eu teria conseguido. Preciso crer que Deus em tudo: Está no controle.
Sentei-me na escada da varanda. Aquietei-me observando os pássaros. Uns estavam a cantar e os outros degustavam sua preciosa quirela. Na minha simples opinião, eles são verdadeiras dádivas do céu. Observá-los tem sido imensamente salutar. Se simplificássemos o nosso cotidiano, com certeza, a vida seria mais fácil. Infelizmente, a gente acaba complicando-a.
Nos jornais, o calor só aumentando a cada dia. Afinal de contas é primavera. Ainda bem, que aqui, somos agraciados pela incessante brisa que refresca as nossas faces. Viva a estação do sol e das flores.
Enquanto isso, o cotidiano vai passando. Vou esperando-a, não com a boca cheia de dentes, vivendo um dia de cada vez, até que ela me encontre.