Crueiras da mesma massa
Feitosa dos Santos
Por mais que eu não queira, considero-me um saudosista. Tenho saudades da educação, da honestidade, da ética, da verdade, da sinceridade e de todos os valores que garantiam a plena felicidade das famílias e dos rincões dessa terra chamada Brasil.
Abominava-se a mentira e a desonestidade. Do ódio nem se falava, aprendíamos a conviver com o outro em harmonia e creio que a convivência era bem mais saudável do que hoje.
Acredito que a tecnologia afetou e muito a maneira de ser da pessoa humana, não só nós brasileiros, mas das pessoas, no mundo como um todo.
O exemplo da deseducação, aos mais jovens, vem dos pais, dos líderes políticos, de alguns religiosos, de alguns educadores e de muitos detentores do poder da informação.
A banalidade com que rotulam pessoas é um caso, para seríssimos estudos sobre o comportamento humano nos tempos de hoje. Não se mede as palavras, nem se cogita das possíveis consequências de atos proferidos, contra qualquer um que supostamente incomode.
Hoje, a intransigência da pessoa humana é gritante, estarrecedora, no trato para com o irmão humano, caso seja esse avesso ao ponto de vista da pessoa de origem.
A facilidade com que se admitem inverdades, lançadas sobre outrem é espantosa e chego a pensar, doentia da sociedade humana. Raramente para-se para averiguação e questionamento aos fatos expostos e divulgados.
Sabemos nós, que a maldade humana sempre existiu, não havia tanta divulgação como hoje, mas acredito que a banalidade, o desprezo e a arrogância das pessoas tornaram-se vorazes.
O senso crítico das pessoas evaporou, escafedeu-se e com ele se foi o caráter, a credibilidade e o apego as boas maneiras de convivência fraterna e social.
O pior de tudo é a idolatria a esses personagens inescrupulosos. São eles verdadeiros lobos sob pele de cordeiros.
Sinto pena desses que aplaudem o atraso, o desrespeito, a mentira, a desonestidade e o egoísmo, porque verdadeiramente não sabem o que estão a fazer. São crueiras da mesma massa.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 1/8/2020 às 12h53
Feitosa dos Santos
Por mais que eu não queira, considero-me um saudosista. Tenho saudades da educação, da honestidade, da ética, da verdade, da sinceridade e de todos os valores que garantiam a plena felicidade das famílias e dos rincões dessa terra chamada Brasil.
Abominava-se a mentira e a desonestidade. Do ódio nem se falava, aprendíamos a conviver com o outro em harmonia e creio que a convivência era bem mais saudável do que hoje.
Acredito que a tecnologia afetou e muito a maneira de ser da pessoa humana, não só nós brasileiros, mas das pessoas, no mundo como um todo.
O exemplo da deseducação, aos mais jovens, vem dos pais, dos líderes políticos, de alguns religiosos, de alguns educadores e de muitos detentores do poder da informação.
A banalidade com que rotulam pessoas é um caso, para seríssimos estudos sobre o comportamento humano nos tempos de hoje. Não se mede as palavras, nem se cogita das possíveis consequências de atos proferidos, contra qualquer um que supostamente incomode.
Hoje, a intransigência da pessoa humana é gritante, estarrecedora, no trato para com o irmão humano, caso seja esse avesso ao ponto de vista da pessoa de origem.
A facilidade com que se admitem inverdades, lançadas sobre outrem é espantosa e chego a pensar, doentia da sociedade humana. Raramente para-se para averiguação e questionamento aos fatos expostos e divulgados.
Sabemos nós, que a maldade humana sempre existiu, não havia tanta divulgação como hoje, mas acredito que a banalidade, o desprezo e a arrogância das pessoas tornaram-se vorazes.
O senso crítico das pessoas evaporou, escafedeu-se e com ele se foi o caráter, a credibilidade e o apego as boas maneiras de convivência fraterna e social.
O pior de tudo é a idolatria a esses personagens inescrupulosos. São eles verdadeiros lobos sob pele de cordeiros.
Sinto pena desses que aplaudem o atraso, o desrespeito, a mentira, a desonestidade e o egoísmo, porque verdadeiramente não sabem o que estão a fazer. São crueiras da mesma massa.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 1/8/2020 às 12h53