Correndo na chuva
Ontem na hora que fui caminhar, fiz questão de fazer a contagem: tinham oitenta e nove pessoas na praia. O povo cansado da pandemia, foram enxotar a dona Soledade na praia. Se a praia continuar enchendo assim, ter-me-ei uma máscara. Gosto quando o Marzão é só meu, sem risco de contaminação, rs. Mas tive uma compensação, o Manolo estava lá, fui até ele pedir a benção e continuei minha caminhada.
Hoje eu estava afim de fazer alguma traquinagem, relembrando as minhas peraltices de dantes. A minha caminhada seria na parte da tarde, cuja previsão estava marcada para as quinze horas. Finalmente, a hora chega, olhei para o tempo, o céu cinéreo anuviado. Não demorou muito, começou a chover. Mas como não tinha nenhuma descarga elétrica, optei por fazer a caminhada debaixo da chuva.
Diferentemente de ontem, quase que a praia seria exclusivamente minha. Apenas quatro almas vivente arriscaram tal façanha. Diante do vento gélido, visando esquentar um pouco, troquei o caminhar pelo correr. De repente, enquanto eu corria, lembrei daquela cena inesquecível de Gene Kelly cantando e dançando na chuva, do filme “Cantando na chuva”, verdadeira obra-prima de 1952.
Não sei, se era pelo fato da chuva, no entanto, que sensação gostosa de prazer e liberdade. Uma coisa sei, por causa da chuva ou não, foi a minha melhor caminhada. Agradeci e muito ao meu criador, por tamanho gozo inefável. A única coisa que me entristeceu, foi a chuva ter durado, apenas metade do trajeto, rs.
Ontem na hora que fui caminhar, fiz questão de fazer a contagem: tinham oitenta e nove pessoas na praia. O povo cansado da pandemia, foram enxotar a dona Soledade na praia. Se a praia continuar enchendo assim, ter-me-ei uma máscara. Gosto quando o Marzão é só meu, sem risco de contaminação, rs. Mas tive uma compensação, o Manolo estava lá, fui até ele pedir a benção e continuei minha caminhada.
Hoje eu estava afim de fazer alguma traquinagem, relembrando as minhas peraltices de dantes. A minha caminhada seria na parte da tarde, cuja previsão estava marcada para as quinze horas. Finalmente, a hora chega, olhei para o tempo, o céu cinéreo anuviado. Não demorou muito, começou a chover. Mas como não tinha nenhuma descarga elétrica, optei por fazer a caminhada debaixo da chuva.
Diferentemente de ontem, quase que a praia seria exclusivamente minha. Apenas quatro almas vivente arriscaram tal façanha. Diante do vento gélido, visando esquentar um pouco, troquei o caminhar pelo correr. De repente, enquanto eu corria, lembrei daquela cena inesquecível de Gene Kelly cantando e dançando na chuva, do filme “Cantando na chuva”, verdadeira obra-prima de 1952.
Não sei, se era pelo fato da chuva, no entanto, que sensação gostosa de prazer e liberdade. Uma coisa sei, por causa da chuva ou não, foi a minha melhor caminhada. Agradeci e muito ao meu criador, por tamanho gozo inefável. A única coisa que me entristeceu, foi a chuva ter durado, apenas metade do trajeto, rs.