Oi, Luizinho!

Esta crônica é meu primeiro texto no Recanto das Lestras depois de um longo tempo afastado. É o primeiro em meio à esta pandemia que todos estamos vivenciando, seja em maior ou em menor intensidade (espero que todas as pessoas que lerem esta crônica estejam bem).

O que motivou a escrita da mesma foi um e-mail que recebi inesperadamente meses atrás em uma manhã já deste período pandêmico. Um e-mail de alguém que não vejo há muitos anos (a última vez que nos vimos foi em nossa infância quando estudávamos na mesma escola de Ensino Fundamental).

Há muitos anos eu era muito mais chamado pelo apelido "Luizinho" do que atualmente (embora ainda haja quem me chame assim em alguns momentos). Curiosamente a remetente do e-mail "assinou" o mesmo com seu apelido pelo qual era popularmente conhecida em toda escola e na época ela era a menina mais popular de toda a escola.

Sua escrita apesar de um tom informal, estava tão bem redigida como poucas vezes vi e li, mesmo em livros!

Como dizia um certo programa televisivo de uma certa emissora de televisão que é odiada por muitos, por outros nem tanto, este e-mail e suas palavras tão doces trouxeram-me lembranças "direto do túnel do tempo!".

Inegavelmente este e-mail mexeu sim comigo, e com uma série de lembranças. Desde então eu tenho "vigiado" minha caixa de e-mails na expectativa de encontrar uma nova mensagem. Às vezes, até fico a pensar se não teria sido uma alucinação em ocasião da pandemia.

Demétrio
Enviado por Demétrio em 06/07/2020
Reeditado em 24/03/2021
Código do texto: T6997916
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