O SEXTO ANJO DO APOCALIPSE
e o vírus da fragilidade
e o vírus da fragilidade
"Então, o sexto anjo fez soar a sua trombeta,
ouvi uma voz que se projetava dos quatro ângulos
do altar de ouro que se encontra na presença de Deus,
dizendo ao sexto anjo que empunhava a trombeta:
_ “Solta os quatro anjos que se encontram
atados junto ao grande rio Eufrates!”
Foram, então, soltos os quatro anjos,
que se achavam preparados para aquele exato momento,
dia, mês e ano, a fim de que matassem
um terço de toda a humanidade. …"
(Apocalipse 9 - 13, 15)
Estudo Bíblico - o Sexto Anjo do Apocalise
https://www.youtube.com/watch?v=KikGF58KPkE
ouvi uma voz que se projetava dos quatro ângulos
do altar de ouro que se encontra na presença de Deus,
dizendo ao sexto anjo que empunhava a trombeta:
_ “Solta os quatro anjos que se encontram
atados junto ao grande rio Eufrates!”
Foram, então, soltos os quatro anjos,
que se achavam preparados para aquele exato momento,
dia, mês e ano, a fim de que matassem
um terço de toda a humanidade. …"
(Apocalipse 9 - 13, 15)
Estudo Bíblico - o Sexto Anjo do Apocalise
https://www.youtube.com/watch?v=KikGF58KPkE
Trago essa passagem bíblica, para discorrer, especificamente, sobre a atual doença que está a assolar a humanidade. Uma doença que virou pandemia, que fechou portos e aeropostos, economias, turismo, viagem, lazer.
Assistindo a vários noticiários, verifica-se que é um vírus, que se multiplica drasticamente em lugares onde a higiene não é realizada, onde tem mais pobreza, por isso menos saneamento básico e a limpeza diária assídua não é comum aos moradores desse habitat.
Falta saneamento, falta água potável, falta água encanada, falta comida, falta conhecimento, falta força, coragem, saúde.
?!O virus seria um mal, ou um bem, a socorrer os morimbundos, que se arrastam na vida, quase mortos em suas doenças, muitas das vezes terminais, mas que devido a proibição da eutanásia, acabam ficando acamados anos e anos, sem viver e sem morrer. Trazendo sofrimento aos que os veem, e cuidam, bem como a esse ser, que se vai desfazendo aos poucos. Eis a questão.
Talvez eu tenha já superado algumas dores das separações, por ter vivido diversos fatos de saparação muito dolorosos. Sai da casa de meus pais aos 25 anos, devido ao casamento. Até o casamento engrenar, sempre tem sofrimento. Depois o divórcio desse casamento. Depois um outro casamento que teve mais contras do que prós. Mas antes do fim dele, vivi a saída da minha filha de casa, devido ao casamento dela, tendo ido morar em outra cidade, duas hora de viagem longe. Síndrome do ninho vasio? Meu Deus! Sentia tantas dores que parecia que meus ossos iam explodir. No ano seguinte a separação minha, do segundo casamento. No mesmo ano desse segundo casamento, meu pai veio a falacer. Isso no ano de 2001 em maio. No ano de 2012, em outubro, minha querida irmã Rosemari, a ruiva, com 45 anos de idade, veio a falacer, com câncer no cérebro. Gente é muito sentimento, sofrimento, para uma alma sensível como a minha. Ninguém da minha família sofreu como eu. Deve ter algum motivo maior para Deus permitir tudo isso em minha vida. As convivências com cada uma dessas pessoas foram substanciais para minha alegria e felicidade. E a 'partida' delas, seja do jeito que tenha sido, me trouxeram muito sofrimento. De modo que hoje a morte não é um problema para mim. Já não tenho mais medo de morrer, e nem encaro a morte como um fato novidadeiro. Muito pelo contrário. Hoje vejo a morte, muitas vezes, como um alívio a algum corpo em sofrimento sobre uma cama. Um alívio para quem vai e para quem fica.
Então quanto fico sabendo que esse vírus leva pessoas enfraquecidas, doentes, com imunidade baixa, em estado de pobreza e miserabilidade, vejo que é mais um livrador que um destruidor. E o bom da situação, que ninguém está livre, logo cada um deve fazer a sua parte para manter a higiene própria e dos ambientes que circula. Deve cuidar da alimentação, da saúde, e dos pensamentos e sentimentos. Os governos devem cuidar do ambiente e do povo. Tudo está se adequando a nova dura realidade. O que é bom.
Vejo muitas pessoas que antes zombavam da fé cristã, que ora e ora e ora, clamando por justiça, misericordia, providência divina, vejo agora que estão se humilhando, orando, clamando por misericórdia divina, pedindo perdão a Deus e ao mundo. Que bom. Graças a Deus. Está escrito : " Quando um pecador se arrepende, os anjos fazem festa nos céus"
Assistindo a vários noticiários, verifica-se que é um vírus, que se multiplica drasticamente em lugares onde a higiene não é realizada, onde tem mais pobreza, por isso menos saneamento básico e a limpeza diária assídua não é comum aos moradores desse habitat.
Falta saneamento, falta água potável, falta água encanada, falta comida, falta conhecimento, falta força, coragem, saúde.
?!O virus seria um mal, ou um bem, a socorrer os morimbundos, que se arrastam na vida, quase mortos em suas doenças, muitas das vezes terminais, mas que devido a proibição da eutanásia, acabam ficando acamados anos e anos, sem viver e sem morrer. Trazendo sofrimento aos que os veem, e cuidam, bem como a esse ser, que se vai desfazendo aos poucos. Eis a questão.
Talvez eu tenha já superado algumas dores das separações, por ter vivido diversos fatos de saparação muito dolorosos. Sai da casa de meus pais aos 25 anos, devido ao casamento. Até o casamento engrenar, sempre tem sofrimento. Depois o divórcio desse casamento. Depois um outro casamento que teve mais contras do que prós. Mas antes do fim dele, vivi a saída da minha filha de casa, devido ao casamento dela, tendo ido morar em outra cidade, duas hora de viagem longe. Síndrome do ninho vasio? Meu Deus! Sentia tantas dores que parecia que meus ossos iam explodir. No ano seguinte a separação minha, do segundo casamento. No mesmo ano desse segundo casamento, meu pai veio a falacer. Isso no ano de 2001 em maio. No ano de 2012, em outubro, minha querida irmã Rosemari, a ruiva, com 45 anos de idade, veio a falacer, com câncer no cérebro. Gente é muito sentimento, sofrimento, para uma alma sensível como a minha. Ninguém da minha família sofreu como eu. Deve ter algum motivo maior para Deus permitir tudo isso em minha vida. As convivências com cada uma dessas pessoas foram substanciais para minha alegria e felicidade. E a 'partida' delas, seja do jeito que tenha sido, me trouxeram muito sofrimento. De modo que hoje a morte não é um problema para mim. Já não tenho mais medo de morrer, e nem encaro a morte como um fato novidadeiro. Muito pelo contrário. Hoje vejo a morte, muitas vezes, como um alívio a algum corpo em sofrimento sobre uma cama. Um alívio para quem vai e para quem fica.
Então quanto fico sabendo que esse vírus leva pessoas enfraquecidas, doentes, com imunidade baixa, em estado de pobreza e miserabilidade, vejo que é mais um livrador que um destruidor. E o bom da situação, que ninguém está livre, logo cada um deve fazer a sua parte para manter a higiene própria e dos ambientes que circula. Deve cuidar da alimentação, da saúde, e dos pensamentos e sentimentos. Os governos devem cuidar do ambiente e do povo. Tudo está se adequando a nova dura realidade. O que é bom.
Vejo muitas pessoas que antes zombavam da fé cristã, que ora e ora e ora, clamando por justiça, misericordia, providência divina, vejo agora que estão se humilhando, orando, clamando por misericórdia divina, pedindo perdão a Deus e ao mundo. Que bom. Graças a Deus. Está escrito : " Quando um pecador se arrepende, os anjos fazem festa nos céus"
