O BRASIL MUDOU?
Sim, só um pouquinho, mas mudou. Antes de JAIR BOLSONARO, víamos pedidos de impeachment motivados por atos escandalosos de corrupção, construção de “jardins suspensos” e Elba, pedaladas, malas de dinheiro e dinheiro público em contas no exterior. Isto deixou de acontecer há um ano e seis meses. Isto causou uma crise política e uma crise terrível de abstinência nos que tiveram as tetas cortadas. Os larápios de todos os matizes travestidos de políticos, de pseudos ideólogos marxistas. Agora mudou, continuam os pedidos de impeachment a rodo contra o Presidente, mas passados 18 meses sem roubos aos cofres públicos e depois de esgotadas dezenas de vãs tentativas para voltarem à moda antiga acusando o Presidente por corrupção, partiram para fazê-lo indiretamente, atacando os familiares do presidente e tentando transferir a ele as responsabilidades dos atos destes, como se a responsabilidade dos atos de seus parentes, adultos e vacinados, pudesse ser transferida a ele. Tarefa muito difícil e que desnuda um alto teor de farisaísmo, pelo que, paralelamente partiram para a busca de outro artifício, na visão deles mais “técnico” ou seja: cassar a chapa vitoriosa nas urnas em 2018 ao ridículo “fundamento” de que sua eleição se deu por influência de fake news que teriam sido feitas por internautas (dizem que por um tempo de 24 horas antes das eleições), e que só por isso ele conseguiu CINQUENTA E SETE MILHÓES DE VOTOS, apesar das urnas eletrônicas “gerenciadas” por eles. Argumento fraco e que causa vergonha, sentiram os fariseus! Necessário, pois, um reforço técnico. E este reforço se criou com o INQUÉRITO INCONSTITUCIONAL DAS FAKE NEWS, por um ato autoritário do Presidente do STF, nomeando arbitrariamente um relator escolhido a dedo (imperador?), atropelando o princípio do Juiz natural, e esculachando o MINISTÉRIO PÚBLICO, suprimindo lhe a competência prevista na CF. Um inquérito sem um objetivo definido, sem respeitar prazos, sem data para encerrar e sem pessoas e fatos específicos a serem investigados (vale tudo). O INQUÉRITO DO FIM DO MUNDO! O objetivo? Claro, encontrar, senão criar, uma “prova” para reforçar o farisaico “processo” desenterrado no TSE, este sim, com o objetivo definido de, enfim, derrubar o Presidente. Um processo de cassação da chapa Bolsonaro/Mourão, inaugurado a pedido dos próprios fariseus, os esquerdistas marxistas que todos sabem quem são e que vivem repetindo o nome democracia, com as bocas imundas impregnadas da baba nojenta do comunismo e agindo para destruírem a própria Democracia. Pior ainda, acusando de antidemocrático quem foi eleito democraticamente, no mais alto estilo contido no famigerado “decálogo de Lênin” – “acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”. Assim, com este resumo, não há como negar: o Brasil, apesar da tragédia de um macabro vírus comunista chinês, mudou um pouquinho. Ficou 16 meses sem furtos e roubos no Poder Executivo Federal, já que nos demais executivos, estaduais e municipais, a corrupção corre solta com a supressão pelo STF da competência do Presidente e a dinheirama posta nas mãos dos prefeitos e governadores, esbanjada no chamado COVIDÃO. E mudou também a motivação para impeachment do presidente – essa agora é FAKE NEWS. Um novo tipo de crime, ainda não existente na Lei, mas que permite que pessoas sejam presas, acusadas deste “crime”.