Reminiscências
Depois de muito tempo, hoje comecei a leitura do livro, "O Guarani" de José de Alencar. Subitamente, reminiscências afloraram em minha mente, entrei na máquina do tempo e fui parar no ano de 1974.
Nessa época, comecei a estudar na Escola Polivalente do Melo Viana, na cidade de Coronel Fabriciano – MG. Oh fase difícil financeiramente falando, no entanto, ficaria marcada para sempre em minha mente. Apesar das dificuldades, eu era feliz, e não sabia.
A leitura é algo inato ao meu ser. Lembro-me que um pouco antes dessa data, foi um fotógrafo em nossa casa para fotografar-nos. Tirei uma foto, onde eu estava sentado no braço do sofá com um livro aberto na mão. Sinceramente não sei o paradeiro dessa foto, mas uma coisa sei, a impressão daquela foto, ficará eternamente gravada em minha mente. Frequentemente vem essa foto na minha mente.
Por que disso tudo, simplesmente para que saibais que a leitura faz parte da minha vida, todavia, foi no polivalente, que comecei a ter contato com a literatura. Na quinta série tínhamos aulas de biblioteca, duas vezes por semana. Éramos todos obrigado, durante esse horário, estar com um livro na mão, lendo. Sei que grande parte dos meus colegas, não gostavam desse tempo que passávamos na biblioteca, entretanto, eu me regozijava. Recordo que os primeiros livros que li foi “O Guarani” de José de Alencar e o “Sítio do Pica-Pau Amarelo" cujo autor é Monteiro Lobato.
Dessa forma, estar aqui nesse momento, relendo “O Guarani”, assertivamente é reviver a alegria do passado, porém, uma coisa entristece-me, é saber que a leitura, em pleno século XXI, é rodeada de tabus, ao passo que apenas uma pequeniníssima minoria desfruta dos prazeres dessa atividade tão encantadora.
Depois de muito tempo, hoje comecei a leitura do livro, "O Guarani" de José de Alencar. Subitamente, reminiscências afloraram em minha mente, entrei na máquina do tempo e fui parar no ano de 1974.
Nessa época, comecei a estudar na Escola Polivalente do Melo Viana, na cidade de Coronel Fabriciano – MG. Oh fase difícil financeiramente falando, no entanto, ficaria marcada para sempre em minha mente. Apesar das dificuldades, eu era feliz, e não sabia.
A leitura é algo inato ao meu ser. Lembro-me que um pouco antes dessa data, foi um fotógrafo em nossa casa para fotografar-nos. Tirei uma foto, onde eu estava sentado no braço do sofá com um livro aberto na mão. Sinceramente não sei o paradeiro dessa foto, mas uma coisa sei, a impressão daquela foto, ficará eternamente gravada em minha mente. Frequentemente vem essa foto na minha mente.
Por que disso tudo, simplesmente para que saibais que a leitura faz parte da minha vida, todavia, foi no polivalente, que comecei a ter contato com a literatura. Na quinta série tínhamos aulas de biblioteca, duas vezes por semana. Éramos todos obrigado, durante esse horário, estar com um livro na mão, lendo. Sei que grande parte dos meus colegas, não gostavam desse tempo que passávamos na biblioteca, entretanto, eu me regozijava. Recordo que os primeiros livros que li foi “O Guarani” de José de Alencar e o “Sítio do Pica-Pau Amarelo" cujo autor é Monteiro Lobato.
Dessa forma, estar aqui nesse momento, relendo “O Guarani”, assertivamente é reviver a alegria do passado, porém, uma coisa entristece-me, é saber que a leitura, em pleno século XXI, é rodeada de tabus, ao passo que apenas uma pequeniníssima minoria desfruta dos prazeres dessa atividade tão encantadora.