Esplendor
Tinha tempo que eu não andava no meu quintal de madrugada. Já estava até me esquecendo dessa sensação gostosa, fruto dessa inquirição. Não é nenhuma novidade, essa queda que tenho de apreciar a madrugada.
Isso é tudo de bom. Pode ser até impressão minha, mas a presença de Deus é mais latente, a começar pela paz que inunda o meu ser. São tantos os vestígios desse ser imaculado, que veio em minha mente o Impressionismo, aquele movimento que surgiu na pintura francesa no século XIX, cujo nome foi originado da obra “Impressão: nascer do sol” de Claude Monet. O meu fascínio por esse instante, cujo epíteto é Madrugada é tão intenso, que se dependesse de mim, esse movimento seria derivado da noite, do alvorecer, das estrelas, da lua.
Também não sei, se era porque tinha muito tempo que não fazia essa apreciação, mas era tudo intenso. As estrelas pareciam maiores e mais cintilantes contrastando com a cerúlea esfera. Aquele frescor penetrando o mais íntimo do meu ser, de forma que arrisquei até uma imprecação. Aquele zunido e penumbra que é peculiar das madrugadas.
Ah Senhor! Sua existência é tão real, como pode o ateu ter a ousadia de dizer que Deus não existe, que toda essa magnificência, é simplesmente obra do acaso. Como pode meu Deus, o agnóstico afirmar que pela racionalidade, jamais o homem pode comprovar sua existência. Diante disso afirmam não ter conhecimento de Ti. Querer afirmar a não existência de Deus, é a mesma atitude de querer encobrir o sol com a peneira.
Empolguei tanto aqui pensando na grandeza desse Deus, que até esqueci da hora, falta apenas um quarto para que a vigília noturna se extinga. Sendo assim, aqui me despeço e que esse Deus Grandioso, com a sua eterna misericórdia possa nos guardar em sua cidadela.
Tinha tempo que eu não andava no meu quintal de madrugada. Já estava até me esquecendo dessa sensação gostosa, fruto dessa inquirição. Não é nenhuma novidade, essa queda que tenho de apreciar a madrugada.
Isso é tudo de bom. Pode ser até impressão minha, mas a presença de Deus é mais latente, a começar pela paz que inunda o meu ser. São tantos os vestígios desse ser imaculado, que veio em minha mente o Impressionismo, aquele movimento que surgiu na pintura francesa no século XIX, cujo nome foi originado da obra “Impressão: nascer do sol” de Claude Monet. O meu fascínio por esse instante, cujo epíteto é Madrugada é tão intenso, que se dependesse de mim, esse movimento seria derivado da noite, do alvorecer, das estrelas, da lua.
Também não sei, se era porque tinha muito tempo que não fazia essa apreciação, mas era tudo intenso. As estrelas pareciam maiores e mais cintilantes contrastando com a cerúlea esfera. Aquele frescor penetrando o mais íntimo do meu ser, de forma que arrisquei até uma imprecação. Aquele zunido e penumbra que é peculiar das madrugadas.
Ah Senhor! Sua existência é tão real, como pode o ateu ter a ousadia de dizer que Deus não existe, que toda essa magnificência, é simplesmente obra do acaso. Como pode meu Deus, o agnóstico afirmar que pela racionalidade, jamais o homem pode comprovar sua existência. Diante disso afirmam não ter conhecimento de Ti. Querer afirmar a não existência de Deus, é a mesma atitude de querer encobrir o sol com a peneira.
Empolguei tanto aqui pensando na grandeza desse Deus, que até esqueci da hora, falta apenas um quarto para que a vigília noturna se extinga. Sendo assim, aqui me despeço e que esse Deus Grandioso, com a sua eterna misericórdia possa nos guardar em sua cidadela.