Nos filmes antigos, o homem másculo e a moça elegante faziam o tão tenro amor, e ela satisfeita, dorme.
Ele másculo, ascende um cigarro e fica a pensar na vida. Tipo assim: “Sou o cara que satisfez a pequena”

Não sei se eu poderia me narrar assim agora depois de ter feito sexo...
O contexto histórico para cortar este momento íntimo é de contar que naquele caso, em 1960 o ato de fumar era um glamour e pasmem. A propaganda dava status de que o cigarro fazia bem a saúde.

Voltando ao meu devaneio depois do sexo.

Penso tantas coisas, aquela aliviada, que o corpo pede se foi, aquele sentimento bom também se foi!

O que fica? A insônia, pode sim ser o meu cigarro.
O pensar nos amores da vida também.
A vida é assim crescer e se multiplicar, e graças a Deus desta constância já fiz minha parte.
E o sexo em si? Tão banalizado e exclamações surgem para sugerir que é pecado.
A mim? Um ato fisiológico, não sei como um Padre consegue viver casto, por exemplo... Se for novo tem testosterona, tem poluição noturna e ereção matinal.

As mulheres não se tocam de modo a conhecer o corpo? Poderia dizer que não, mas a vida me diz que sim.

Voltando ao assunto, uma curiosidade infernal a minha em saber o que cada ser humano pensa logo após o sexo.
Qual o sentimento e desejo? 

Amanhã às baterias estarão recarregadas e estarei divagando sobre isto. Claro, depois do sexo.
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Waldryano
Enviado por Waldryano em 04/05/2020
Reeditado em 08/05/2020
Código do texto: T6936701
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