Coisas do Carnaval
Os carnavais sempre têm histórias para contar, aqui em Mucuri, na nossa querida Bahia, não foi diferente. É chato mencionar o nome do santo, mas o milagre não tem problema, faz parte do carnaval.
Era segunda-feira, dia 24 de fevereiro, a turma se preparava para mais uma noite de folia, todos os foliões procuravam enfeitar da melhor maneira possível, uns de pierrot, outros de columbina, e assim vai. A ansiedade para chegar às 19 horas era notória, correr atrás do trio elétrico é algo que não pode faltar.
Como é comum em todas as festas, sempre tem os retardatários, e cinco foliões ficaram para trás, para ser mais preciso, quatro foliãs e um folião. Esse último, cujo nome era Genésio, era o condutor do veículo. Como na noite anterior, eles ficaram até cinco horas na folia, não estavam muito animados para caminhar um trajeto de um quilômetro, então resolveram ir de carro, e lá foram os cinco foliões, num Polo azul marinho para a folia, e lá vai o Genésio pilotando aquela turbinada máquina.
De repente, estranhei com as quatro foliãs, retornando para casa. Aquilo me deixou intrigado, era apenas uma hora da madruga, o carnaval a todo vapor, qual o motivo daquelas meninas retornarem tão cedo da folia? Aproximei-me delas, foi então que fiquei sabendo, que elas vieram embora mais cedo, porque o nosso amigo Genésio, estacionou o carro num dado local, mais com umas biritas na cabeça, acabou não encontrando o seu carro.
Falei para elas, que poderiam voltar, que de manhã daria para encontrar o carro. O sono chegou, aproveitei, fui tirar minha pestana. De manhã quando levantei, quem foi a primeira pessoa que eu vi, o nosso querido Genésio, enfezado, triste, porque o seu possante havia perdido. Resolvi acalmá-lo e me dispus partir em busca do famoso Polo azul marinho.
O sol estava escaldante, já havia quase quatro quartos de hora, que estávamos procurando o dito carro. Foi então que tivemos a brilhante ideia de ligar para o folião, em busca de alguma pista. Algo nos chamou a atenção, o fato dele dizer que lembrava que perto onde estacionou o carro, tinha um muro com um buraco, onde os foliões tiravam a água do joelho, rs. O nosso foco agora, era procurar esse muro com o lote vazio. Para minha alegria, vejo um polo azul marinho, rente a um muro, debaixo de uma árvore. Eu não estava acreditando que seria o nosso carro, ainda não dava para avistar a placa, mas mesmo daquela distância, resolvi apertar o controle e o carro destravou. Foi só então, que caí em si, que o carro que dera tanto pano pra manga, fora achado. Essa é mais uma façanha, que só poderia mesmo acontecer no carnaval, rs.
Os carnavais sempre têm histórias para contar, aqui em Mucuri, na nossa querida Bahia, não foi diferente. É chato mencionar o nome do santo, mas o milagre não tem problema, faz parte do carnaval.
Era segunda-feira, dia 24 de fevereiro, a turma se preparava para mais uma noite de folia, todos os foliões procuravam enfeitar da melhor maneira possível, uns de pierrot, outros de columbina, e assim vai. A ansiedade para chegar às 19 horas era notória, correr atrás do trio elétrico é algo que não pode faltar.
Como é comum em todas as festas, sempre tem os retardatários, e cinco foliões ficaram para trás, para ser mais preciso, quatro foliãs e um folião. Esse último, cujo nome era Genésio, era o condutor do veículo. Como na noite anterior, eles ficaram até cinco horas na folia, não estavam muito animados para caminhar um trajeto de um quilômetro, então resolveram ir de carro, e lá foram os cinco foliões, num Polo azul marinho para a folia, e lá vai o Genésio pilotando aquela turbinada máquina.
De repente, estranhei com as quatro foliãs, retornando para casa. Aquilo me deixou intrigado, era apenas uma hora da madruga, o carnaval a todo vapor, qual o motivo daquelas meninas retornarem tão cedo da folia? Aproximei-me delas, foi então que fiquei sabendo, que elas vieram embora mais cedo, porque o nosso amigo Genésio, estacionou o carro num dado local, mais com umas biritas na cabeça, acabou não encontrando o seu carro.
Falei para elas, que poderiam voltar, que de manhã daria para encontrar o carro. O sono chegou, aproveitei, fui tirar minha pestana. De manhã quando levantei, quem foi a primeira pessoa que eu vi, o nosso querido Genésio, enfezado, triste, porque o seu possante havia perdido. Resolvi acalmá-lo e me dispus partir em busca do famoso Polo azul marinho.
O sol estava escaldante, já havia quase quatro quartos de hora, que estávamos procurando o dito carro. Foi então que tivemos a brilhante ideia de ligar para o folião, em busca de alguma pista. Algo nos chamou a atenção, o fato dele dizer que lembrava que perto onde estacionou o carro, tinha um muro com um buraco, onde os foliões tiravam a água do joelho, rs. O nosso foco agora, era procurar esse muro com o lote vazio. Para minha alegria, vejo um polo azul marinho, rente a um muro, debaixo de uma árvore. Eu não estava acreditando que seria o nosso carro, ainda não dava para avistar a placa, mas mesmo daquela distância, resolvi apertar o controle e o carro destravou. Foi só então, que caí em si, que o carro que dera tanto pano pra manga, fora achado. Essa é mais uma façanha, que só poderia mesmo acontecer no carnaval, rs.