À PROCURA DO AMOR QUE DÊ SENTIDO E ESPERANÇA, MESMO SE ESTIVERMOS SOB O ABISMO DOS MARES.
O ser humano já ultrapassou a barreira dos parâmetros que buscam ser regra para tudo o que acontece, pois muito mais do que a velocidade do som ou da luz, das alturas das nuvens ou o profundo do mar, nós podemos sonhar.
E sonhando os sonhos que são valiosos para nos mostrar os caminhos que podem nos servir de bússola para atravessar os labirintos das fossas abissais que se mostram no âmago das nossas almas sedentas de luz e liberdade para sermos felizes, é que nos deparamos com o efeito de alguém a mergulhar, sem saber qual a saída do labirinto, mas querendo o brilho que reluz do agir com amor, pois com o amar despretensioso de retorno, tornamos tudo mais sublime, leve, sem ardor que não sejamos capazes de suportar. Tudo que mesmo tão longe, se mostra mais fácil de se aceitar.
É assim que saberemos por as nadadeiras, ou subir as ladeiras feitas de degraus de água salgada, mas que esperançam as jornadas que vamos enfrentar. E a cada metro cúbico, salínico e cercado de anêmoras, de tubarões ou orcas sedentas, saberemos escapar das lulas gigantes que no abismo escuro se defrontam com os cachalotes a nos defender, como Jonas que vagou na antessala que servem aos pequenos filhotes desse cetáceo tão ímpar, que nunca vamos compreender, mas nos dão o exemplo de que tudo é possível, se tivermos fé e coragem, com a certeza de que as margens dos ancoradouros do Éden iremos alcançar, como um bebê que se vê carregado como fardo, mas não se torna pesado pelo simples fato de que tudo é suportável, quando o nosso reator nuclear é abastecido pelo urânio do amor.
Um urânio milagroso que nunca da câncer, mas nos transforma em freelanceres das fotos da vida, suada, sofrida, mas sendo validada por sermos da paz. Onde essa paz precisa replicar nos corações das pessoas, para que reaprendamos a conviver com harmonia, deixando a agonia do querer por nem saber o pra que, pois só precisamos na vida é que ela seja querida, com orgulho de ser.
Pois só assim seremos luz mesmo no fundo do mar. Nadaremos tranquilos e carregaremos alegres todo fardo que há, pois a luz das estrelas e das galáxias sem fim serão nossa testemunha de buscarmos a medida exata pra sermos merecedores do colo de Deus, enfrentando com galhardia todos os obstáculos e desafios com que o Criador testa o nosso caráter, para enfim sairmos desse mergulho para alçarmos os voos livres das aves, como gaivotas e albatrozes, a planar na corrente dos ventos que sopram divinos, irrigando os continentes com a humidade que traz vida em tudo que há.
Publicado no Facebook em 22/08/2018
O ser humano já ultrapassou a barreira dos parâmetros que buscam ser regra para tudo o que acontece, pois muito mais do que a velocidade do som ou da luz, das alturas das nuvens ou o profundo do mar, nós podemos sonhar.
E sonhando os sonhos que são valiosos para nos mostrar os caminhos que podem nos servir de bússola para atravessar os labirintos das fossas abissais que se mostram no âmago das nossas almas sedentas de luz e liberdade para sermos felizes, é que nos deparamos com o efeito de alguém a mergulhar, sem saber qual a saída do labirinto, mas querendo o brilho que reluz do agir com amor, pois com o amar despretensioso de retorno, tornamos tudo mais sublime, leve, sem ardor que não sejamos capazes de suportar. Tudo que mesmo tão longe, se mostra mais fácil de se aceitar.
É assim que saberemos por as nadadeiras, ou subir as ladeiras feitas de degraus de água salgada, mas que esperançam as jornadas que vamos enfrentar. E a cada metro cúbico, salínico e cercado de anêmoras, de tubarões ou orcas sedentas, saberemos escapar das lulas gigantes que no abismo escuro se defrontam com os cachalotes a nos defender, como Jonas que vagou na antessala que servem aos pequenos filhotes desse cetáceo tão ímpar, que nunca vamos compreender, mas nos dão o exemplo de que tudo é possível, se tivermos fé e coragem, com a certeza de que as margens dos ancoradouros do Éden iremos alcançar, como um bebê que se vê carregado como fardo, mas não se torna pesado pelo simples fato de que tudo é suportável, quando o nosso reator nuclear é abastecido pelo urânio do amor.
Um urânio milagroso que nunca da câncer, mas nos transforma em freelanceres das fotos da vida, suada, sofrida, mas sendo validada por sermos da paz. Onde essa paz precisa replicar nos corações das pessoas, para que reaprendamos a conviver com harmonia, deixando a agonia do querer por nem saber o pra que, pois só precisamos na vida é que ela seja querida, com orgulho de ser.
Pois só assim seremos luz mesmo no fundo do mar. Nadaremos tranquilos e carregaremos alegres todo fardo que há, pois a luz das estrelas e das galáxias sem fim serão nossa testemunha de buscarmos a medida exata pra sermos merecedores do colo de Deus, enfrentando com galhardia todos os obstáculos e desafios com que o Criador testa o nosso caráter, para enfim sairmos desse mergulho para alçarmos os voos livres das aves, como gaivotas e albatrozes, a planar na corrente dos ventos que sopram divinos, irrigando os continentes com a humidade que traz vida em tudo que há.
Publicado no Facebook em 22/08/2018