REFLETINDO MONTESQUIEU E A CARICATURA DE UM POLÍTICO QUE QUER GOVERNAR UM PAÍS.
REFLETINDO MONTESQUIEU E A CARICATURA DE UM POLÍTICO QUE QUER GOVERNAR UM PAÍS.
Aprendi que um militar não deve se envolver com política. Mas temos um país que idealizamos como Pindorama, em que militares, que legalmente não são aposentados, mas que formam a reserva remunerada, e portanto sujeita à regra militar, desde quando estão predispostos a serem reconvocados a qualquer momento à atividade operacional, caso o País entre em conflito ou ameaça de ocorrência que ponha em risco a segurança nacional, buscando exercerem a política, quando todos os períodos militares de comando que enfrentamos foram verdadeiros desastres, tanto no Brasil como em quase todos os países do mundo, desde quando o comando das forças militares foram separados da figura de comando do Estado constituído, apenas lhes devendo obediência. Por isso não devemos misturar religião, política e futebol, como dizem comumente.
Todavia, percebemos que as leis são necessárias. Mas, se elas não são úteis e benéficas incorrem no risco de se tornarem inúteis e debilitarem as leis que realmente a sociedade precise e clame.
Uma coisa que devia ser efetiva era usarmos a máxima do ditado "cada macaco no seu galho". Se isso fosse posto em prática nós teríamos muito mais benefícios sociais para todos.
Apesar de sabermos que o ser humano é potencialmente capaz de fazer quase tudo, ou melhor, se capacitar para quase tudo, nós sabemos também que há dons ou predisposições inatas em cada um de nós. Por isso é que nos acostumamos a dizer que nem todo bom mecânico se torna um bom chefe de oficina, e vice versa.
Mas o que temos visto realmente, por parte dos que estão pleiteando o posto maior do executivo nacional, são propostas mais pessoais ou que respondem a interesses de grupos, nem sempre majoritários, do que propostas sérias e que norteiem um caminho para estancar o sangramento do povo brasileiro, que está cansado de escravidão, espoliação, miséria provocada, desmandos das elites, trevas forçadas por políticas publicas que não priorizam a formação técnica da população economicamente ativa, buscando caminhos para destravar essa máquina altamente possante, mas enferrujada, que é o Brasil dos bens mais preciosos do mundo terrestre.
Para se ter uma ideia do que são essas preciosidades, podemos elencar algumas:
1. País localizado sobre uma plataforma continental que é uma placa tectônica estável, sem estar sujeita a tsunamis, terremotos, vulcões, cadeias montanhosas extremamente escarpadas e geladas, desertos irrecuperáveis, furacões, tufões, tornados, dentre tantos outros desastres naturais;
2. Detemos a maior parte da floresta equatorial do planeta, sem falar na variedade de biomas, como a Mata Atlântica, que está sob clima tropical, ou a área do pantanal, do serrado, da caatinga, dos pampas, com grande diversidade de espécies vegetais e animais;
3. Clima excepcional, onde produzimos gêneros alimentícios de origem animal e vegetal, sem falar da flora medicinal, que é da maior qualidade, pois produzimos com inúmeras safras durante o ano, quando a maioria dos outros países e continentes não tem esse perfil;
4. Subsolo com gigantesca variedade mineral, que inclui do básico minério de ferro às reservas de terras raras, bem como riqueza exacerbada de reserva de água potável, através de aquíferos, rios, lagos, açudes e barragens;
5. Potencial energético eólico e solar fantástico, com capacidade para sustentar grande parte do mundo civilizado;
6. Uma gigantesca margem litorânea, com grande potencial pesqueiro e lacustre;
7. Potencial turístico de grande monta, justamente pela diversidade de biomas, sítios arqueológicos, cavernas, praias, cachoeiras e paisagens de grande beleza natural, que podem ser visitadas em qualquer época do ano, sem os conflitos das zonas temperadas ou glaciais, que só permitem visitações em determinadas épocas; e
8. População altamente mesclada, com grande variedade étnica, que nos propicia um convívio muito mais harmônico do que em países que são repartidos por sequelas de clãs, etnias e histórias de guerra e disputas territoriais que impedem um convívio salutar e de paz.
Mas precisamos resolver nossas contradições, pois estamos caminhando para sectarismos provocados por disputas religiosas, políticas, sociais e econômicas, pois percebemos que ninguém está se predispondo a abrir mão de parte dos seus interesses para a busca de um entendimento nacional, onde se entenda que o Estado Nacional tem como virtude e não defeito a premissa de Estado Laico, pois isso evita os conflitos entre maiorias e minorias, valorizando o todo nacional em prol de um País mais justo e equânime na distribuição de suas riquezas e benesses, o que só trará virtuosidade para o nosso povo.
Por isso, não devemos eleger candidatos que preguem a carnificina, o espírito carniceiro, a sabedoria malandra, as atitudes que semeiem veneno e espinhos no caminhar e relacionar do nosso amado povo.
Devemos respeitar todos os povos que aqui já estavam e os demais que para aqui vieram, fazendo o papel de pontes que unem o que poderia estar separado, respeitando a natureza, não exterminando tudo que temos de precioso, apenas por luxurias, prazeres mundanos, culturas de ódio e desprezo para com a vida que não nos foi dada, mas sim permitida por Deus.
Não adianta elegermos políticos que não tenham exemplo a dar, mesmo que vociferem ou se auto proclamem os guardiões da seriedade. Busquemos políticos comprovadamente inimputáveis, mas necessariamente preparados para o mister que lhes aguarda, pois é preciso ter competência e coragem para fazer o que for necessário para salvar essa nossa Pátria Pindorama, que é um verdadeiro Jardim do Éden aqui na Terra. Esqueçamos os clichês e busquemos as propostas plausíveis, mas em candidatos que tenham exemplos de vida para mostrar, que possam demonstrar com seriedade os seus planos de governo, para finalmente vermos alguém cumprir o que promete.
Estou cansado de verborragia, de ver políticos discursando algo de dia, mas traindo o povo na calada da noite, nas orgias que o poder e o acesso ao dinheiro público propicia. É hora de dar um basta nisso tudo e aprimorarmos a nossa democracia, investindo em infraestrutura, logística, tecnologia farmacológica e agropecuária, buscando a nossa autossuficiência energética, recuperando a nossa marinha mercante, ampliando a exploração com equilíbrio do nosso bioma, lançando nossos próprios satélites, incentivando o nosso parque cientifico e acadêmico, para que possamos industrializar o nosso potencial de matérias primas, preparando a nossa juventude e mão de obra em tempo integral e com noções de civilidade, instruções sociológicas, filosóficas ou até antropológicas, para que estejamos aptos no momento certo de cada um, para contribuirmos para um Brasil e um mundo melhor para todos.
Quero ver o próximo presidente com coragem e conhecimento virtuoso para estancar esse abuso do sistema financeiro, que explora a nação e a toda a sociedade com juros irreais e fora da realidade que o mundo afora pratica, fazendo com que o brasileiro trabalhe apenas em troca de um prato de comida, sem direito ao mínimo de dignidade na vida, senão estaremos condenados a andar como caranguejos.
É preciso acabar com essa síndrome da Lei de Gerson, de se dar um jeitinho pra tudo, empurrando com a barriga os problemas para o futuro, como a pessoa preguiçosa que prefere varrer a sujeira para debaixo do tapete, do que fazer a faxina do modo necessário e condizente com a necessidade. Pois é preciso voltarmos a ter orgulho de sermos exemplo para os nossos descendentes e também para os nossos antepassados, que estão a nos olhar, na dimensão de vida em que estejam, dando paz a suas almas por finalmente verem que estamos buscando a vida com decência e espiritualidade virtuosa para sermos merecedores da existência que o Criador do Universo nos permitiu, seja sob qual nomenclatura for que queiramos externar, já que denominamos a Deus sobre vários nomes, mas uma coisa é irrefutavelmente aceita por quase todos nós, que é a Onisciência, Onipotência e Onipresença.
Publicada no Facebook em 19/08/2018
REFLETINDO MONTESQUIEU E A CARICATURA DE UM POLÍTICO QUE QUER GOVERNAR UM PAÍS.
Aprendi que um militar não deve se envolver com política. Mas temos um país que idealizamos como Pindorama, em que militares, que legalmente não são aposentados, mas que formam a reserva remunerada, e portanto sujeita à regra militar, desde quando estão predispostos a serem reconvocados a qualquer momento à atividade operacional, caso o País entre em conflito ou ameaça de ocorrência que ponha em risco a segurança nacional, buscando exercerem a política, quando todos os períodos militares de comando que enfrentamos foram verdadeiros desastres, tanto no Brasil como em quase todos os países do mundo, desde quando o comando das forças militares foram separados da figura de comando do Estado constituído, apenas lhes devendo obediência. Por isso não devemos misturar religião, política e futebol, como dizem comumente.
Todavia, percebemos que as leis são necessárias. Mas, se elas não são úteis e benéficas incorrem no risco de se tornarem inúteis e debilitarem as leis que realmente a sociedade precise e clame.
Uma coisa que devia ser efetiva era usarmos a máxima do ditado "cada macaco no seu galho". Se isso fosse posto em prática nós teríamos muito mais benefícios sociais para todos.
Apesar de sabermos que o ser humano é potencialmente capaz de fazer quase tudo, ou melhor, se capacitar para quase tudo, nós sabemos também que há dons ou predisposições inatas em cada um de nós. Por isso é que nos acostumamos a dizer que nem todo bom mecânico se torna um bom chefe de oficina, e vice versa.
Mas o que temos visto realmente, por parte dos que estão pleiteando o posto maior do executivo nacional, são propostas mais pessoais ou que respondem a interesses de grupos, nem sempre majoritários, do que propostas sérias e que norteiem um caminho para estancar o sangramento do povo brasileiro, que está cansado de escravidão, espoliação, miséria provocada, desmandos das elites, trevas forçadas por políticas publicas que não priorizam a formação técnica da população economicamente ativa, buscando caminhos para destravar essa máquina altamente possante, mas enferrujada, que é o Brasil dos bens mais preciosos do mundo terrestre.
Para se ter uma ideia do que são essas preciosidades, podemos elencar algumas:
1. País localizado sobre uma plataforma continental que é uma placa tectônica estável, sem estar sujeita a tsunamis, terremotos, vulcões, cadeias montanhosas extremamente escarpadas e geladas, desertos irrecuperáveis, furacões, tufões, tornados, dentre tantos outros desastres naturais;
2. Detemos a maior parte da floresta equatorial do planeta, sem falar na variedade de biomas, como a Mata Atlântica, que está sob clima tropical, ou a área do pantanal, do serrado, da caatinga, dos pampas, com grande diversidade de espécies vegetais e animais;
3. Clima excepcional, onde produzimos gêneros alimentícios de origem animal e vegetal, sem falar da flora medicinal, que é da maior qualidade, pois produzimos com inúmeras safras durante o ano, quando a maioria dos outros países e continentes não tem esse perfil;
4. Subsolo com gigantesca variedade mineral, que inclui do básico minério de ferro às reservas de terras raras, bem como riqueza exacerbada de reserva de água potável, através de aquíferos, rios, lagos, açudes e barragens;
5. Potencial energético eólico e solar fantástico, com capacidade para sustentar grande parte do mundo civilizado;
6. Uma gigantesca margem litorânea, com grande potencial pesqueiro e lacustre;
7. Potencial turístico de grande monta, justamente pela diversidade de biomas, sítios arqueológicos, cavernas, praias, cachoeiras e paisagens de grande beleza natural, que podem ser visitadas em qualquer época do ano, sem os conflitos das zonas temperadas ou glaciais, que só permitem visitações em determinadas épocas; e
8. População altamente mesclada, com grande variedade étnica, que nos propicia um convívio muito mais harmônico do que em países que são repartidos por sequelas de clãs, etnias e histórias de guerra e disputas territoriais que impedem um convívio salutar e de paz.
Mas precisamos resolver nossas contradições, pois estamos caminhando para sectarismos provocados por disputas religiosas, políticas, sociais e econômicas, pois percebemos que ninguém está se predispondo a abrir mão de parte dos seus interesses para a busca de um entendimento nacional, onde se entenda que o Estado Nacional tem como virtude e não defeito a premissa de Estado Laico, pois isso evita os conflitos entre maiorias e minorias, valorizando o todo nacional em prol de um País mais justo e equânime na distribuição de suas riquezas e benesses, o que só trará virtuosidade para o nosso povo.
Por isso, não devemos eleger candidatos que preguem a carnificina, o espírito carniceiro, a sabedoria malandra, as atitudes que semeiem veneno e espinhos no caminhar e relacionar do nosso amado povo.
Devemos respeitar todos os povos que aqui já estavam e os demais que para aqui vieram, fazendo o papel de pontes que unem o que poderia estar separado, respeitando a natureza, não exterminando tudo que temos de precioso, apenas por luxurias, prazeres mundanos, culturas de ódio e desprezo para com a vida que não nos foi dada, mas sim permitida por Deus.
Não adianta elegermos políticos que não tenham exemplo a dar, mesmo que vociferem ou se auto proclamem os guardiões da seriedade. Busquemos políticos comprovadamente inimputáveis, mas necessariamente preparados para o mister que lhes aguarda, pois é preciso ter competência e coragem para fazer o que for necessário para salvar essa nossa Pátria Pindorama, que é um verdadeiro Jardim do Éden aqui na Terra. Esqueçamos os clichês e busquemos as propostas plausíveis, mas em candidatos que tenham exemplos de vida para mostrar, que possam demonstrar com seriedade os seus planos de governo, para finalmente vermos alguém cumprir o que promete.
Estou cansado de verborragia, de ver políticos discursando algo de dia, mas traindo o povo na calada da noite, nas orgias que o poder e o acesso ao dinheiro público propicia. É hora de dar um basta nisso tudo e aprimorarmos a nossa democracia, investindo em infraestrutura, logística, tecnologia farmacológica e agropecuária, buscando a nossa autossuficiência energética, recuperando a nossa marinha mercante, ampliando a exploração com equilíbrio do nosso bioma, lançando nossos próprios satélites, incentivando o nosso parque cientifico e acadêmico, para que possamos industrializar o nosso potencial de matérias primas, preparando a nossa juventude e mão de obra em tempo integral e com noções de civilidade, instruções sociológicas, filosóficas ou até antropológicas, para que estejamos aptos no momento certo de cada um, para contribuirmos para um Brasil e um mundo melhor para todos.
Quero ver o próximo presidente com coragem e conhecimento virtuoso para estancar esse abuso do sistema financeiro, que explora a nação e a toda a sociedade com juros irreais e fora da realidade que o mundo afora pratica, fazendo com que o brasileiro trabalhe apenas em troca de um prato de comida, sem direito ao mínimo de dignidade na vida, senão estaremos condenados a andar como caranguejos.
É preciso acabar com essa síndrome da Lei de Gerson, de se dar um jeitinho pra tudo, empurrando com a barriga os problemas para o futuro, como a pessoa preguiçosa que prefere varrer a sujeira para debaixo do tapete, do que fazer a faxina do modo necessário e condizente com a necessidade. Pois é preciso voltarmos a ter orgulho de sermos exemplo para os nossos descendentes e também para os nossos antepassados, que estão a nos olhar, na dimensão de vida em que estejam, dando paz a suas almas por finalmente verem que estamos buscando a vida com decência e espiritualidade virtuosa para sermos merecedores da existência que o Criador do Universo nos permitiu, seja sob qual nomenclatura for que queiramos externar, já que denominamos a Deus sobre vários nomes, mas uma coisa é irrefutavelmente aceita por quase todos nós, que é a Onisciência, Onipotência e Onipresença.
Publicada no Facebook em 19/08/2018