"CARTHAGO DELENDA EST" ME LEMBRA O BRASIL
"CARTHAGO DELENDA EST" ME LEMBRA O BRASIL
Certa feita, e isso está nos anais da história mundial, uma Cidade Estado, de origem fenícia, localizada na costa africana voltada para o Mar Mediterrâneo, denominada Carthago, teve o seu destino final urdido, tramado e defendido freneticamente por Marcus Porcius Cato, Consul romano que se tornou conhecido como "Catão, o velho", por sua longevidade de 85 anos e também por sua insistência oral contra Carthago, que resistiu a duas guerras púnicas.
Em cada discurso proferido no SPQR - Senatus Populus Que Romanum, Cato o encerrava proferindo a frase Carthago delenda est, que levou Publius Cornelius Scipio Aemilianus, descendente de Cipião Africano, que comandou a 2ª Guerra Púnica, a empreender o fim de Carthago, simplesmente por ter Cato viajado até Carthago e percebido que Carthago se recuperava rapidamente, com investimentos em agricultura e comércio marítimo, já que fora fundadora de cidades na Sardenha, Nápoles e tantas outras, e que isso representava um perigo para os anseios de conquista romana.
E nos bastidores do Senado mundial, em que se sentam os grandes líderes políticos, bancários e empresariais, como ficam a ascensão do pobre ao direito de consumir, de sonhar, de viver? Será que viajar de avião tem que ser exclusividade de poucos? Será que ter água potável e esgoto tratado, além de refeições diárias e pra todos, deve ser reserva de uma elite que também encontrará seu destino nas mesmas urnas que deliciarão os mais diversos insetos, organismos e bactérias, no manjar da vida que se renova na face e no interior do planeta?
Percebo que há um discurso velado, sublimado aos olhos do povo, que nada enxerga, por não saber ou não entender as tramas e teias que se costuram em prol dos verdadeiros donos do mundo: o capital e os capitalistas. Estes sim, que sutilmente convencem o servo a não se perceber como servo, apenas por não mais se enxergar com correntes e bragas a lhes torturar. Aculturados da percepção de que o sol, a lua, a chuva e o vento são dados a todos, e não cobrados, pelo menos de modo explícito, a não ser embutido sob o óleo das telas ou afrescos que adornam os museus, igrejas e palácios do mundo, já que tudo se gera pela energia que se agrega em cada objeto criado ou manipulado pelo ser humano, a grande prole humana se vê aviltada pelos lobos e leões, pelas águias e pelas baleias, que são poucos de nós, como sanguessugas dos muitos de nós mesmos.
E o Brasil de hoje é essa Carthago de outrora, ressurgida de tantas punições e escravidão, simplesmente por ver seu povo sem perder a alegria e a extrema facilidade com que resolvem seus problemas e encontram soluções para tudo que lhes aflige, trabalhando arduamente e vocacionados para se regenerarem com uma criatividade ímpar, que tanto incomoda ao mundo.
E esse Brasil-Carthago é sitiado a todo momento, sendo sequestrado seus talentos, dessimbolizado em sua auto estima, riqueza da natureza, da mescla étnica e social, e da inteligência de seu povo, que é o sumo e o suprassumo para o futuro da humanidade. E isso já foi percebido pelos grandes lôbos econômicos, que se escondem sobre emblemas de grande apelo midiático, bancário ou de conluio de confrades, escondendo-se de nós, como um chocolate branco, que nos faz acreditar que tenha realmente chocolate ou cacau, a não ser num ínfimo percentual, que é o que nos sobra do grande banquete dessa moderna guerra púnica chamada "O Brasil precisa ser destruído, para ser reconquistado totalmente". E nos resta a grande heresia de Catão, de vermos esses "romanos modernos" só desejarem um BRASIL DELENDA EST, para saquearem nosso espólio.
"CARTHAGO DELENDA EST" ME LEMBRA O BRASIL
Certa feita, e isso está nos anais da história mundial, uma Cidade Estado, de origem fenícia, localizada na costa africana voltada para o Mar Mediterrâneo, denominada Carthago, teve o seu destino final urdido, tramado e defendido freneticamente por Marcus Porcius Cato, Consul romano que se tornou conhecido como "Catão, o velho", por sua longevidade de 85 anos e também por sua insistência oral contra Carthago, que resistiu a duas guerras púnicas.
Em cada discurso proferido no SPQR - Senatus Populus Que Romanum, Cato o encerrava proferindo a frase Carthago delenda est, que levou Publius Cornelius Scipio Aemilianus, descendente de Cipião Africano, que comandou a 2ª Guerra Púnica, a empreender o fim de Carthago, simplesmente por ter Cato viajado até Carthago e percebido que Carthago se recuperava rapidamente, com investimentos em agricultura e comércio marítimo, já que fora fundadora de cidades na Sardenha, Nápoles e tantas outras, e que isso representava um perigo para os anseios de conquista romana.
E nos bastidores do Senado mundial, em que se sentam os grandes líderes políticos, bancários e empresariais, como ficam a ascensão do pobre ao direito de consumir, de sonhar, de viver? Será que viajar de avião tem que ser exclusividade de poucos? Será que ter água potável e esgoto tratado, além de refeições diárias e pra todos, deve ser reserva de uma elite que também encontrará seu destino nas mesmas urnas que deliciarão os mais diversos insetos, organismos e bactérias, no manjar da vida que se renova na face e no interior do planeta?
Percebo que há um discurso velado, sublimado aos olhos do povo, que nada enxerga, por não saber ou não entender as tramas e teias que se costuram em prol dos verdadeiros donos do mundo: o capital e os capitalistas. Estes sim, que sutilmente convencem o servo a não se perceber como servo, apenas por não mais se enxergar com correntes e bragas a lhes torturar. Aculturados da percepção de que o sol, a lua, a chuva e o vento são dados a todos, e não cobrados, pelo menos de modo explícito, a não ser embutido sob o óleo das telas ou afrescos que adornam os museus, igrejas e palácios do mundo, já que tudo se gera pela energia que se agrega em cada objeto criado ou manipulado pelo ser humano, a grande prole humana se vê aviltada pelos lobos e leões, pelas águias e pelas baleias, que são poucos de nós, como sanguessugas dos muitos de nós mesmos.
E o Brasil de hoje é essa Carthago de outrora, ressurgida de tantas punições e escravidão, simplesmente por ver seu povo sem perder a alegria e a extrema facilidade com que resolvem seus problemas e encontram soluções para tudo que lhes aflige, trabalhando arduamente e vocacionados para se regenerarem com uma criatividade ímpar, que tanto incomoda ao mundo.
E esse Brasil-Carthago é sitiado a todo momento, sendo sequestrado seus talentos, dessimbolizado em sua auto estima, riqueza da natureza, da mescla étnica e social, e da inteligência de seu povo, que é o sumo e o suprassumo para o futuro da humanidade. E isso já foi percebido pelos grandes lôbos econômicos, que se escondem sobre emblemas de grande apelo midiático, bancário ou de conluio de confrades, escondendo-se de nós, como um chocolate branco, que nos faz acreditar que tenha realmente chocolate ou cacau, a não ser num ínfimo percentual, que é o que nos sobra do grande banquete dessa moderna guerra púnica chamada "O Brasil precisa ser destruído, para ser reconquistado totalmente". E nos resta a grande heresia de Catão, de vermos esses "romanos modernos" só desejarem um BRASIL DELENDA EST, para saquearem nosso espólio.