O Futuro e a Esperança
Você deve se recordar, de quando em aula, os professores sugeriam atividades e pediam para que colocasse no papel, os objetivos que tinha em relação ao futuro, os projetos e sonhos para daqui 20, 30 anos ou mais?
Acredito que jamais imaginara estar, nos dias atuais, vivendo uma quarentena, um isolamento, por conta de um vírus mutante e que nossas vidas iriam passar por inúmeras transformações, tanto econômicas quanto emocionais; e, que ficar, quem sabe meses, distante fisicamente daqueles que amamos, seriam formas de cuidado, amor e proteção.
Tudo leva a crer, que ao vivenciar cada instante dessa convocação forçada do universo, estamos tendo a oportunidade de descobrir, aos poucos, a diferença do supérfluo e do necessário para a sobrevivência do corpo e da alma.
A intenção dos professores, por óbvio sempre foram boas e bem intencionadas, ao perguntarem sobre o que desejávamos para o futuro, mas ninguém, ou muito poucos, nos instigaram a falar sobre como enfrentaríamos nossas maiores perdas, nossos medos e fragilidades. Difícil ousar dizer que o futuro seria incerto e imprevisível!
É provável que ninguém tenha respondido, que sua maior meta, seria tentar não desistir fácil dos seus sonhos ou que gostaria de ter energia suficiente para enfrentar com resiliência cada desafio.
A oportunidade mundial que estamos tendo, nos leva a crer na necessidade de sermos mais que otimistas ao acreditarmos que tudo passará. Ao passarmos por esta oportunidade, estamos percebendo que as experiências desses momentos difíceis, nos fortalecerão. A recordação das alegrias e dos momentos bons, que vivemos junto aos que amamos, serão alívio quando o desespero nos alcançar.
Hoje o mundo todo está aprendendo que sofrer não é fácil e que ser solidário com nossas dores e com a dores do outro torna a vida mais leve.
Que não percamos a sintonia com a esperança, pois o futuro pode estar logo ali... a forma como escolhermos caminhar até lá é que fará toda diferença!
#pensenisso...
Você deve se recordar, de quando em aula, os professores sugeriam atividades e pediam para que colocasse no papel, os objetivos que tinha em relação ao futuro, os projetos e sonhos para daqui 20, 30 anos ou mais?
Acredito que jamais imaginara estar, nos dias atuais, vivendo uma quarentena, um isolamento, por conta de um vírus mutante e que nossas vidas iriam passar por inúmeras transformações, tanto econômicas quanto emocionais; e, que ficar, quem sabe meses, distante fisicamente daqueles que amamos, seriam formas de cuidado, amor e proteção.
Tudo leva a crer, que ao vivenciar cada instante dessa convocação forçada do universo, estamos tendo a oportunidade de descobrir, aos poucos, a diferença do supérfluo e do necessário para a sobrevivência do corpo e da alma.
A intenção dos professores, por óbvio sempre foram boas e bem intencionadas, ao perguntarem sobre o que desejávamos para o futuro, mas ninguém, ou muito poucos, nos instigaram a falar sobre como enfrentaríamos nossas maiores perdas, nossos medos e fragilidades. Difícil ousar dizer que o futuro seria incerto e imprevisível!
É provável que ninguém tenha respondido, que sua maior meta, seria tentar não desistir fácil dos seus sonhos ou que gostaria de ter energia suficiente para enfrentar com resiliência cada desafio.
A oportunidade mundial que estamos tendo, nos leva a crer na necessidade de sermos mais que otimistas ao acreditarmos que tudo passará. Ao passarmos por esta oportunidade, estamos percebendo que as experiências desses momentos difíceis, nos fortalecerão. A recordação das alegrias e dos momentos bons, que vivemos junto aos que amamos, serão alívio quando o desespero nos alcançar.
Hoje o mundo todo está aprendendo que sofrer não é fácil e que ser solidário com nossas dores e com a dores do outro torna a vida mais leve.
Que não percamos a sintonia com a esperança, pois o futuro pode estar logo ali... a forma como escolhermos caminhar até lá é que fará toda diferença!
#pensenisso...