A ÁGUA POTÁVEL POLUIDA DA NOSSA SERVIDÃO

A ÁGUA POTÁVEL POLUÍDA DA NOSSA SERVIDÃO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A água potável contaminada do Rio de Janeiro e também por todo o Brasil; no Rio de Janeiro constata-se a propaganda políticada da mídia, com conivência de um povo, ele mesmo que não preserva coisa nenhuma, ao que fará com algo em questão ao meio ambiente.

Como testemunhamos as irresponsabilidades da população de jogar lixo em qualquer lugar, fazer ligações clandestinas como que da geral água potável, perfurando as tubulações com marretadas, colocando os seus gatos de água com canos qualquer, sobre as emendas anexadas a super Bonder, araldites ou durepóxi, sem se importar que estes produtos soltam toxinas de altos riscos a saúde sua e a dos outros.

A não separação s lixos quando colocados nas lixeiras, como orgânico no lugar de orgânico; reaproveitável no lugar de reaproveitável; descartável no lugar de descartável; reciclável no lugar de reciclável; etc no lugar para por etc.

Tornando tudo isso numa poluente confusão daqueles que expeli metano, dióxido e monóxido de carbono, cáldmo, etc. Ou algum tipo de resíduo tóxico ou radioativo pesado que afeta nosso solo, chegando até as nossas tubulações, como a que de referência, como a de água potável.

Despejos de esgotos não tratados em nossos rios, praias, lagos, lagoas, nascentes ou córregos, etc. Dão indícios vigentes de que a população não está aí para coisa alguma, como que do meio ambiente.

De uma mansão construída com bastantes gastos e luxo, de nada vale ao descaso de não se importar com os despejos dos seus excrementos, ou resíduos industrializados do dia a dia, nos âmagos dos nossos mananciais, e redes fluviais.

As construções irregulares que fazem parte destas projeções são também envios de tudo de ruim a nossa atmosfera, solo e redes fluviais, não se importando em construir suas edificações em locais impróprios, como vai se importar com os despojos dele lançados a damos.

Assoriando todos os nossos meios fluviais, como o que mais sofre, é as nossas antes pintorescas, e hoje em dia para o futuro as poluídas praias e rios.

Tubulações são rompidas na maioria das vezes por estas ligações clandestinas, que por manuseio mal preparado, oficializado e não autorizado, fica a mercê daquele que a sua moda desastrosa e desleal faz a sua ligação escondida.

Dos rios, precursor da nossa água que bebemos, e vemos palafitas sobre seus alguns afluentes que despejando tudo de ruim nele, não há a preocupação de que assim como ele, todos os regionais brasileiros bebem daquela mesma água.

Muitas das vezes até despachos de macumba fazem parte deste complexo de irregularidades, que além de contaminar a nossa água, enche seus leitos e interiores de dejetos, algo tóxico que contamina a nossa água, ou estilhaços de algo que podem causar acidentes.

Imaginem esta irracional população achar em fazer ligações clandestinas nas tubulações de gás natural que pelo subterrâneo submerge a servidão daqueles que pela legalidade usa deste para as suas necessidades diárias e pagas as suas contas de final de mês.

Na cidade do México em 1986 um simples aumentativo de cheiro de gás, ainda pelos motivos não justificáveis, saiu uma grande explosão que matou muitos inocentes que até hoje não têm a ideia do que morreu, virando estatísticas de que faz a história ruim a página virada daquele país.

Neste país (Brasil) em que tudo é levado pelo lado do se dar bem em tudo, como é que pode controlar estes desvarios deste tipo de população.

E a mídia engana muitos que não enxerga ou não quer enxergar que ela só visa os interesses dela própria.

A população é que tem que acordar para os excessos de doenças crônicas, contagiosas e passadas que este país está resgatando, aprendendo que com estes erros possamos prosperar por um país melhor e sem doenças nenhuma; isto sim, esquecendo definitivamente de fazer drama para a mídia, para ela fazer as suas publicidades políticas.

Se as águas dos rios está vindo contaminada, é porque estamos dando a mínima ou quase nada de valor, as questões mais vigentes do nosso meio ambiente.

Desde que ponhamos mais responsabilidades nos nossos atos, veremos que ligações cladestinas, a falta de higiene pessoal e jogar lixo em qualquer lugar, transformaram em túmulos que restaram da total população brasileira; o que não são só fatos, e sim atitudes.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 17/01/2020
Código do texto: T6843981
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