O DONO DO PODER
Por qualquer ângulo que se observe, Democracia, ditadura, capitalismo, socialismo ou qualquer outro ismo, persiste uma verdade imponderável: em última instância, o Poder sempre esteve, está e estará nas mãos de quem detém as armas. É uma regra natural até numa contenda individual onde um dos indivíduos está armado e o outro não. Manda o que está armado! Numa visão macro, considerando Nações e Estados, não é diferente: manda quem comanda as armas e ponto final! Modernamente, existem exceções em algumas sociedade hiperdesenvolvidas como em algumas potências europeias ou países onde falsamente imperaria um “socialismo” puro e verdadeiro, a exemplo dos países escandinavos, em verdade infinitamente distante do desastroso, genocida e fracassado socialismo/comunismo preconizado por Karl Marx e aperfeiçoado pelo insidioso Antônio Gramsci. Entretanto mesmo nas sociedades hiperdesenvolvidas, a maior delas os USA, numa eventual catástrofe humana (v.g. guerras), quem assumirá o Poder efetivamente serão os donos dos “canhões”, alguém duvida? Nesse diapasão é bom frisar que Fidel Castro assumiu o comando das armas diretamente em Cuba e os soldados acataram e por consequência foi ditador durante 50 anos e parece que continua comandando lá do seu infernal túmulo. Também Hugo Chaves assumiu o comando das armas na infeliz Venezuela, e os comandados aceitaram. Daí ele impôs sua ditadura e a repassou a Nicolás Maduro (aliado formal dos partidos de esquerdas brasileiros capitaneados pelo PT) que continua, mas só porque tem na retaguarda a cobertura da Rússia de Putin, outro ditador que de alguma forma, também esta acobertado pelos que efetivamente empunham os fuzis, na Rússia. Concluindo até pela própria experiência empírica, o Poder efetivo está nas mãos de quem detém as armas, os que não as detém, estão no Poder por concessão dos que as têm diretamente. No Brasil atualmente o Poder das armas está adormecido, ou porque teria sido cooptado lentamente segundo a receita de Gramsci a partir de 1985 ou porque as injunções internacionais hodiernas, provocam medo nos Generais de hoje (que já não são como os de antanho) de assumirem uma posição direta contra os criminosos lesa-pátria que tomaram de assalto o Estado Brasileiro, numa dobradinha espúria do Parlamento com a alta Cúpula do Judiciário subjugando o Poder Executivo. JAIR MESSIAS BOLSONARO, eleito há 10 meses mesmo em face das “impolutas urnas eletrônicas” parece ter se insurgido contra os ladrões do Erário Público e vem, por isso, sofrendo uma terrível guerra dos indigitados sugadores dos recursos da Nação. Teoricamente ele tem o Comando “Supremo” das FFAA nas mãos, título pomposos inventado pelos esquerdistas (MUITOS EX-TERRORISTAS) que montaram a CONSTITUIÇÃO DE 1988, mas que não passa de firula, pois se observarmos bem o art. 142 da Constituição Federal (mal interpretado por muita gente) veremos que, ironicamente, o Presidente só poderia agir contra os dois Poderes mancomunados na lama da corrupção, mediante autorização de um deles, com regras rígidas e limitadas ditadas pelo espúrio Congresso Nacional. Então voltamos à estaca zero: quem pode se opor aos absurdos cometidos pelos dois Poderes corruptos e corruptores que estão no momento visivelmente aliados contra o Poder Executivo é quem tem de fato e não de Direito, o comando das armas. Resta saber de que lado está este Comandante e se se dispõe a salvar a Nação do iminente risco marxista/bolivariano. Afinal, quem é, jurou defender a Pátria até com o sacrifício da própria vida, pelo que não justificaria somente o medo de agir. Mas de que lado estaria o dono do Poder hoje? Quem viver verá.