A felicidade é duradoura

Sabemos que a felicidade é um bem-estar individual. Mas, não temos uma definição concreta religiosa, filosófica nem cientifica do que constitui a felicidade.

A felicidade não é só momentos felizes, pois precisa ser duradoura para ser verdadeira. Felicidade não é ter riqueza nem fama, nem muitos amigos ou seguidores, e inclui muitos outros acessórios como saúde, sabedoria e disposição para a vida.

Termos uma religião que nos religa a Deus e à natureza é importante, porque felicidade é vivermos em comunhão e esperança de vida eterna. Mas tem gente que não acredita em Deus nem na vida após a morte e é feliz. A verdade é que existem muitas formas de se ser feliz.

O livre arbítrio dado por Deus é o direito que temos de escolher os nossos caminhos apesar das consequências. Em outras palavras, a felicidade é como um gosto, em que cada um tem o seu. Gosto é gosto, e não podemos mudar. E é por isso que existem as afinidades que se convertem em amizades, namoros e casamentos.

Felicidade é vivermos com disposição e com sonhos a realizar; é progredirmos em todos os sentidos da vida e descobrirmos novos horizontes. Para termos felicidade ou reciprocidade, temos que respeitar todas as religiões e culturas e não discriminarmos ninguém pela aparência ou gosto, pois todo mundo tem o direito de ser o que quer e de torcer para o seu time do coração desde que não faça mal a ninguém.

Na minha concepção, felicidade é uma energia positiva, um bem invisível e sentimental que nos proteger do mal e nos fazer alguém. A felicidade não tem preço, é um prêmio por merecimento; é um consentimento de amor, carinho e apreço. A felicidade é um sonho (ou uma luz) que se tornar realidade. A felicidade bate a nossa porta como uma grande oportunidade; temos que deixá-la entrar para sermos felizes.

Goiânia, 08 de outubro de 2019

Alonso Rodrigues Pimentel
Enviado por Alonso Rodrigues Pimentel em 08/10/2019
Reeditado em 08/10/2019
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