Cronicando
Recentemente lendo o livro “Tempo de matar” do autor John Grisham, fiquei imaginando, como é fenomenal, extraordinário, como é encantador, ver um romance, uma ficção bem elaborada, de forma que o autor, consiga cativar o seu leitor do início ao fim.
Fiquei imaginando, como seria salutar, imensamente prazeroso, se eu tivesse dom para tal. Infelizmente a grande parte da população, despreza, ignora a leitura, todavia, temos que tirar o chapéu, para aqueles que conseguem realizar tal proeza.
Uma vez ouvi uma pessoa, que não tem vocação para a leitura afirmar: “Não consigo entender, como você perde, grande parte do seu tempo, aí sentado, lendo histórias, que na maioria das vezes, não passam de ilusão, de fantasias, de mentiras. ” Enquanto ouvia tal afirmação entristeci-me, infelizmente, não posso compartilhar da mesma opinião, pois até para criar essas ilusões, é preciso muita criatividade. Eu agradeço a Deus, que de tempo em tempo, enviam esses anjos aqui na terra, porque assertivamente, sem o mundo da literatura, minha vida seria muito monótona.
Voltando à desenvoltura de John Grisham, encuquei e pensei, vou escrever um romance. Com o passar do tempo, minha decepção foi tamanha, porque percebi, que por mais que eu tentasse, jamais iria escrever um romance ou uma ficção.
Foi só então que percebi, que o mundo da literatura é muito vasto e complexo, e que seria uma grande presunção minha, querer aperfeiçoar em tudo. Assim como no mundo cristão, uns são chamados para exercer o magistério, outros o ministério do apostolado, outros para o evangelismo, outros para o socorro, no mundo da literatura funciona da mesma forma, uns terão o dom da poesia, outros da crônica, outros de novelas e romances. O importante é saber com qual gênero identificamos, e que dessa forma possamos oferecer o melhor.
Creio que com muita insistência, eu posso melhorar a arte de cronicar. Algo tenho observado com certeza, a partir do momento que comecei a escrever crônicas, meu olhar ficou mais inquiridor, sobre os fatos que vão se passando ao meu redor, expandindo meu senso comum. Cheguei até pensar, que estava ficando viciado, lelé da cabeça, porque em qualquer lugar, que eu pudesse estar, sempre estava atento a tudo, no afã que surgisse algum detalhe, para quem sabe escrever uma nova crônica.
Agora quero deixar bem claro, independentemente do gênero literário, é sempre muito saudável o ato de escrever. É uma pena que somente há três anos, fui despertado para esse dom, todavia me sinto completamente enamorado, como aquele adolescente, na descoberta do seu primeiro amor.
Recentemente lendo o livro “Tempo de matar” do autor John Grisham, fiquei imaginando, como é fenomenal, extraordinário, como é encantador, ver um romance, uma ficção bem elaborada, de forma que o autor, consiga cativar o seu leitor do início ao fim.
Fiquei imaginando, como seria salutar, imensamente prazeroso, se eu tivesse dom para tal. Infelizmente a grande parte da população, despreza, ignora a leitura, todavia, temos que tirar o chapéu, para aqueles que conseguem realizar tal proeza.
Uma vez ouvi uma pessoa, que não tem vocação para a leitura afirmar: “Não consigo entender, como você perde, grande parte do seu tempo, aí sentado, lendo histórias, que na maioria das vezes, não passam de ilusão, de fantasias, de mentiras. ” Enquanto ouvia tal afirmação entristeci-me, infelizmente, não posso compartilhar da mesma opinião, pois até para criar essas ilusões, é preciso muita criatividade. Eu agradeço a Deus, que de tempo em tempo, enviam esses anjos aqui na terra, porque assertivamente, sem o mundo da literatura, minha vida seria muito monótona.
Voltando à desenvoltura de John Grisham, encuquei e pensei, vou escrever um romance. Com o passar do tempo, minha decepção foi tamanha, porque percebi, que por mais que eu tentasse, jamais iria escrever um romance ou uma ficção.
Foi só então que percebi, que o mundo da literatura é muito vasto e complexo, e que seria uma grande presunção minha, querer aperfeiçoar em tudo. Assim como no mundo cristão, uns são chamados para exercer o magistério, outros o ministério do apostolado, outros para o evangelismo, outros para o socorro, no mundo da literatura funciona da mesma forma, uns terão o dom da poesia, outros da crônica, outros de novelas e romances. O importante é saber com qual gênero identificamos, e que dessa forma possamos oferecer o melhor.
Creio que com muita insistência, eu posso melhorar a arte de cronicar. Algo tenho observado com certeza, a partir do momento que comecei a escrever crônicas, meu olhar ficou mais inquiridor, sobre os fatos que vão se passando ao meu redor, expandindo meu senso comum. Cheguei até pensar, que estava ficando viciado, lelé da cabeça, porque em qualquer lugar, que eu pudesse estar, sempre estava atento a tudo, no afã que surgisse algum detalhe, para quem sabe escrever uma nova crônica.
Agora quero deixar bem claro, independentemente do gênero literário, é sempre muito saudável o ato de escrever. É uma pena que somente há três anos, fui despertado para esse dom, todavia me sinto completamente enamorado, como aquele adolescente, na descoberta do seu primeiro amor.