Por todos os campos da visão enxergamos o feio e o bonito, primeiro nossas retinas fotografam o belo e o indesejável, existe pessoas que adota aquela frase, “Quem ama o feio bonito lhe parece” muitos pássaros selvagens são possuidores de uma beleza sem par, mas, porem se aproximamos para captura-los verdade que seremos contra-atacados com bicadas e unhadas, essa autodefesa desses pequenos animais querem nos alertar – não aproxime, me admire a distância, quero ter a liberdade de voar no rumo que eu mais desejar.
Viajando pelo interior apreciamos paisagens maravilhosas, até aves de grandes portes andando pelas pastagens se mimetizando com o capim que cresce viçoso para alimento do gado, belos lagos de águas perenes ocultando a profundidade habitada por animais terrivelmente perigosos, os jacarés e as cobras se escondem aguardando suas vítimas a um ataque fulminante, além do belo dessas águas profunda se esconde o terror sanguinário, mas nem tudo é nefasto, nesse espelho d’água reflete a imagem da garça branca trazendo paz quando anunciada pelo bem-te-vi exibindo o peito amarelo pousado em um galho seco quase molhando os pesinhos n’água, as galinhas d’águas cacareja em alto e bom som cantando em dupla com as saracuras de plumagens vermelha como sangue, elas alertam que o feio está rondando nesse território, os sapos e as perereca saltam para longe amedrontados com as aproximações das cobras sucuris.
Viajando pelo interior apreciamos paisagens maravilhosas, até aves de grandes portes andando pelas pastagens se mimetizando com o capim que cresce viçoso para alimento do gado, belos lagos de águas perenes ocultando a profundidade habitada por animais terrivelmente perigosos, os jacarés e as cobras se escondem aguardando suas vítimas a um ataque fulminante, além do belo dessas águas profunda se esconde o terror sanguinário, mas nem tudo é nefasto, nesse espelho d’água reflete a imagem da garça branca trazendo paz quando anunciada pelo bem-te-vi exibindo o peito amarelo pousado em um galho seco quase molhando os pesinhos n’água, as galinhas d’águas cacareja em alto e bom som cantando em dupla com as saracuras de plumagens vermelha como sangue, elas alertam que o feio está rondando nesse território, os sapos e as perereca saltam para longe amedrontados com as aproximações das cobras sucuris.
Em direção para ao poente em frente a alguns pés de Ipê amarelo salpicando nessa tela de pintura aos poucos vais se concluindo entre as pinceladas da imaginação, as serras e elevações montanhosas próximas ao litoral são de beleza fenomenal, mas logo as cores se apagam quando entramos em um túnel a baixo da montanha e viajamos alguns minutos, quando abre a claridade aí é que reconhecemos o valor da luz que nos conduz, vida reluzente, o belo contrastando com o feio.
Logo se vê que não é pelo os espinhos das flores que deixemos de apreciar a formosura das rosas, nas nossas vidas a beleza ultrapassa a feiura em grande vantagem. O belo é o positivo do negativo feio.
(ahp*)
Logo se vê que não é pelo os espinhos das flores que deixemos de apreciar a formosura das rosas, nas nossas vidas a beleza ultrapassa a feiura em grande vantagem. O belo é o positivo do negativo feio.
(ahp*)