- areia solta, não tem consistência, o vento toca com leveza até formando dunas, um desastre ambiental que produziram nessa Terra de Vera Cruz, tudo isso foi alertado pelos os estudiosos do assunto, diziam se: - “Amazônia é o motor que renova a vida de todos nós” eles estavam certos de que diziam.
Alguns países contribuíram com fundos de valores milionários com o intuito de preservar as florestas brasileiras, ciente de que isso poderia acontecer nos dias atuais, as ONGS nacionais e internacionais tentavam estancando essa sangria barrando aqueles desmatamentos que ocorriam naquela época de milênios já passados, os equipamentos espaciais focavam dos céus... do poucos que restou que existia. Os homens daquela época ignoravam e continuavam praticando essas barbarias, sem contar com milhares de espécies de animais que aqui sobreviviam a contar com tribos indígenas.
As árvores parece que sentiam a dor do extermínio causado pelas mãos humanas precursoras do mau quando davam partidas em suas moto serras, pereciam a cada tombo, a ganância do homem em busca da fortuna fazendo queimadas, poluindo os rios com mercúrios em garimpos clandestinos, levando doenças cancerígenas às populações de nativos que existiam por aqui, nesse lugar que estamos pisando existia um imenso rio que cortava uma floresta emaranhada de vegetações habitada por animais, aves e peixes, viviam quando aqui tinha ar refrigerado natural, agora convivemos com esse aquecimento global maldito provocando enormes úlceras em nossa pele, estamos presenciando essa gerações de zumbis vestidos de trapos borrado, sujos sem se quer ter águas para se lavar.
Estamos morrendo a míngua nesse calor e sol de caloria descomunal no centro de milhares e milhares de quilômetros, são raras a presença de árvores, debaixo de nossos sentimos que pisamos em uma espécie de areia de cor cinza de mostrando essa tragédia ocorridas á mais ou menos de dois mil anos, que se intensificou no século 21, Assim como no passado exibimos retratos de dinossauros, as lembranças que temos em destaques quadros expostos exibindo figuras desenhadas de espinha de peixes como certificar que aqui realmente existiu essa espécie; havia água nesse local em que agora sustentamos de pé.
Vem surgindo no horizonte uma vermelhidão, não... Não é alvorecer e nem entardecer, é uma tempestade de areia ou terra que seja, logo varrerá esse nosso local, preciso me proteger desse fenômeno natural, vou esconder de trás daquela grande rocha até esse vento passar, tomara que esse vento não forme uma duna aqui, assim vou ficar soterrado, agora é só me resta segurar firme por aqui para os redemoinhos não me levar junto nesse epicentro parecido com furacão, mas seco, chuvas?... Nem em sonhos, mas de clima de temperatura quentíssima.
Areia solta,... Não tem consistência o vento impetuoso toca como um sopro de gigante, até formando dunas, um desastre ambiental que produziu a dezenas de séculos já passado nessa Terra de Vera Cruz.
Hoje dia 23 de agosto de 2.220, verão desastroso, não tem praia, com o derretimento das geleiras nas calotas polares, os oceanos estão se expandindo, elevando os níveis das águas, tornando mais profundom formando ondas gigantescas e destruidoras diminuindo a extenção do continente submergindo ilhas e arquipélagos as margens oceânicas avançaram quilômetros, ultrapassou os limites dessas águas invadindo residências, derrubando edifícil até fazendo desaparecer cidades, essas águas venenoza, líquidos intensamente poluídos impróprios para o consome.
Amanhã o céu estará encoberto, nuvens escuras pairarão sobre nossas cabeças, difícil encontrar alimentos saudável.
Só nos resta lamentar, pois outro mundo maravilhoso assim como aquele que viviam as as gerações passadas já mais existirá, essa foi a herança deixada por eles, é o fim!.. a humanidade está se estinquindo.
Alguns países contribuíram com fundos de valores milionários com o intuito de preservar as florestas brasileiras, ciente de que isso poderia acontecer nos dias atuais, as ONGS nacionais e internacionais tentavam estancando essa sangria barrando aqueles desmatamentos que ocorriam naquela época de milênios já passados, os equipamentos espaciais focavam dos céus... do poucos que restou que existia. Os homens daquela época ignoravam e continuavam praticando essas barbarias, sem contar com milhares de espécies de animais que aqui sobreviviam a contar com tribos indígenas.
As árvores parece que sentiam a dor do extermínio causado pelas mãos humanas precursoras do mau quando davam partidas em suas moto serras, pereciam a cada tombo, a ganância do homem em busca da fortuna fazendo queimadas, poluindo os rios com mercúrios em garimpos clandestinos, levando doenças cancerígenas às populações de nativos que existiam por aqui, nesse lugar que estamos pisando existia um imenso rio que cortava uma floresta emaranhada de vegetações habitada por animais, aves e peixes, viviam quando aqui tinha ar refrigerado natural, agora convivemos com esse aquecimento global maldito provocando enormes úlceras em nossa pele, estamos presenciando essa gerações de zumbis vestidos de trapos borrado, sujos sem se quer ter águas para se lavar.
Estamos morrendo a míngua nesse calor e sol de caloria descomunal no centro de milhares e milhares de quilômetros, são raras a presença de árvores, debaixo de nossos sentimos que pisamos em uma espécie de areia de cor cinza de mostrando essa tragédia ocorridas á mais ou menos de dois mil anos, que se intensificou no século 21, Assim como no passado exibimos retratos de dinossauros, as lembranças que temos em destaques quadros expostos exibindo figuras desenhadas de espinha de peixes como certificar que aqui realmente existiu essa espécie; havia água nesse local em que agora sustentamos de pé.
Vem surgindo no horizonte uma vermelhidão, não... Não é alvorecer e nem entardecer, é uma tempestade de areia ou terra que seja, logo varrerá esse nosso local, preciso me proteger desse fenômeno natural, vou esconder de trás daquela grande rocha até esse vento passar, tomara que esse vento não forme uma duna aqui, assim vou ficar soterrado, agora é só me resta segurar firme por aqui para os redemoinhos não me levar junto nesse epicentro parecido com furacão, mas seco, chuvas?... Nem em sonhos, mas de clima de temperatura quentíssima.
Areia solta,... Não tem consistência o vento impetuoso toca como um sopro de gigante, até formando dunas, um desastre ambiental que produziu a dezenas de séculos já passado nessa Terra de Vera Cruz.
Hoje dia 23 de agosto de 2.220, verão desastroso, não tem praia, com o derretimento das geleiras nas calotas polares, os oceanos estão se expandindo, elevando os níveis das águas, tornando mais profundom formando ondas gigantescas e destruidoras diminuindo a extenção do continente submergindo ilhas e arquipélagos as margens oceânicas avançaram quilômetros, ultrapassou os limites dessas águas invadindo residências, derrubando edifícil até fazendo desaparecer cidades, essas águas venenoza, líquidos intensamente poluídos impróprios para o consome.
Amanhã o céu estará encoberto, nuvens escuras pairarão sobre nossas cabeças, difícil encontrar alimentos saudável.
Só nos resta lamentar, pois outro mundo maravilhoso assim como aquele que viviam as as gerações passadas já mais existirá, essa foi a herança deixada por eles, é o fim!.. a humanidade está se estinquindo.