Branda e Suave
Timidamente o sol vai se abrindo, apesar de grandes camadas de nuvens, consigo ver o azul que há muito tempo tinha escafedido. Chega de tempestades, sei que em tudo Deus tem um propósito, no entanto me alegro com o cessar dos ventos e das chuvas. Tive até que dar uma clamada ao Todo Poderoso, caso contrário, o quartinho de bagunça iria pelos ares.
A impressão que até a natureza aos poucos vai esboçando um sorriso, os pássaros cantam de forma desenvolta. No chão vejo que os canários estão comendo sua quirela. Uma vez ou outra o chupim tenta pegar carona no banquete dos meus queridos. Não quero a presença dele, vou logo espantando-o, que sujeito chato, mesmo sabendo que sua visita não é benvinda, aqui no meu quintal, quantas vezes eu enxoto-o, quantas vezes ele volta com a sua cara de pau, rs. A minha indignação com eles, não tem nada a ver com a cor, graças ao meu bom Deus, boa parte dos meus amigos são de cor escura. Certa vez alguém me perguntou, se minha implicância com eles, eram devido ao fato de serem pretos. Estamos em pleno século XXI, infelizmente é difícil de acreditar, que até hoje existam preconceitos raciais. Entretanto, a minha birra com eles, se dar ao fato deles serem verdadeiros parasitas, invadindo o ninho de outros passarinhos, retirando os seus ovos e no lugar colocam os seus. Eles são tão ordinários que se abstém até mesmo de chocarem suas crias.
Quando digo que a vida é a nossa melhor escola, não é à toa. No exato momento, dessa minha rixa com o pássaro, lá no meu âmago, uma voz bem baixinha começa a ecoar: Viu por esse exemplo, como é desconfortável quando alguma pessoa não se sente bem no nosso meio.
Diante dessa admoestação, veio em minha mente lembranças do livro Sagrado, lá em Hebreus: Sejam hospitaleiros, porque muitos sem saberem, hospedaram anjos. Fico imaginando como o Criador é tão sábio, nos repreende com uma classe, que a gente ainda o agradece. Seu agir é de forma branda e suave, isenta de qualquer fardo.
Timidamente o sol vai se abrindo, apesar de grandes camadas de nuvens, consigo ver o azul que há muito tempo tinha escafedido. Chega de tempestades, sei que em tudo Deus tem um propósito, no entanto me alegro com o cessar dos ventos e das chuvas. Tive até que dar uma clamada ao Todo Poderoso, caso contrário, o quartinho de bagunça iria pelos ares.
A impressão que até a natureza aos poucos vai esboçando um sorriso, os pássaros cantam de forma desenvolta. No chão vejo que os canários estão comendo sua quirela. Uma vez ou outra o chupim tenta pegar carona no banquete dos meus queridos. Não quero a presença dele, vou logo espantando-o, que sujeito chato, mesmo sabendo que sua visita não é benvinda, aqui no meu quintal, quantas vezes eu enxoto-o, quantas vezes ele volta com a sua cara de pau, rs. A minha indignação com eles, não tem nada a ver com a cor, graças ao meu bom Deus, boa parte dos meus amigos são de cor escura. Certa vez alguém me perguntou, se minha implicância com eles, eram devido ao fato de serem pretos. Estamos em pleno século XXI, infelizmente é difícil de acreditar, que até hoje existam preconceitos raciais. Entretanto, a minha birra com eles, se dar ao fato deles serem verdadeiros parasitas, invadindo o ninho de outros passarinhos, retirando os seus ovos e no lugar colocam os seus. Eles são tão ordinários que se abstém até mesmo de chocarem suas crias.
Quando digo que a vida é a nossa melhor escola, não é à toa. No exato momento, dessa minha rixa com o pássaro, lá no meu âmago, uma voz bem baixinha começa a ecoar: Viu por esse exemplo, como é desconfortável quando alguma pessoa não se sente bem no nosso meio.
Diante dessa admoestação, veio em minha mente lembranças do livro Sagrado, lá em Hebreus: Sejam hospitaleiros, porque muitos sem saberem, hospedaram anjos. Fico imaginando como o Criador é tão sábio, nos repreende com uma classe, que a gente ainda o agradece. Seu agir é de forma branda e suave, isenta de qualquer fardo.