JANELA
Minha ventana, era bem pequena em relação a minha altura. Bem bonita por sinal, fazia muito bem seu trabalho como fenestra, possibilitava bem a ventilação no quarto.
Gostava muito de olhar por ela e ouvir o canto dos pássaros. Com o frescor em meu rosto e minha vida passando diante de meus olhos. Era um símbolo de ligação entre dois mundos.
Acordava com uma grande quantidade de luz na minha cara e a ventana que me proporcionava. Seu vidro era diferente, gostava de olhar. Não por muito tempo. Então o meu quarto estava em reforma, foi deveras alargado. Percebi que minha abertura que conectava minha vida de dentro e de fora foi destruída, nesse momento chega a história de minha nova amiga, minha nova janela.
GABRIEL DE FARIA MENDONÇA - 1º A - 2019
Minha ventana, era bem pequena em relação a minha altura. Bem bonita por sinal, fazia muito bem seu trabalho como fenestra, possibilitava bem a ventilação no quarto.
Gostava muito de olhar por ela e ouvir o canto dos pássaros. Com o frescor em meu rosto e minha vida passando diante de meus olhos. Era um símbolo de ligação entre dois mundos.
Acordava com uma grande quantidade de luz na minha cara e a ventana que me proporcionava. Seu vidro era diferente, gostava de olhar. Não por muito tempo. Então o meu quarto estava em reforma, foi deveras alargado. Percebi que minha abertura que conectava minha vida de dentro e de fora foi destruída, nesse momento chega a história de minha nova amiga, minha nova janela.
GABRIEL DE FARIA MENDONÇA - 1º A - 2019