(Imagem do Google)
Bem-vindos a Minas
Segundo a professora Dorália Galesso, Juscelino Kubitschek a incentivou na pesquisa no que se refere à origem da palavra "UAI". Após exaustiva busca nos anais da Arquiciocese de Diamantina e em arquivos do Estado de Minas Gerais, encontrou a explicação. Os Inconfidentes Mineiros, patriotas, considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam-se através de senhas, para se protegerem da polícia lusitana. Conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da maçonaria nas portas dos esconderijos.
Lá dentro, perguntavam:
- Quem é ?
E os de fora respondiam:
- UAI - iniciais de União, Amor e Independência.
Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes. Conjurada a revolta, restou a senha. Costumeira entre os mineiros a simpática palavrinha incorporou-se em nosso vocabulário.
Nosso linguajar é recíproco nas passarelas gastronômicas do Mercado Central de Belo Horizonte, ouso inseri-las entre as mais fartas Brasil e mundo afora por tamanha variedade, cortesia, generosidade.
Nosso "uai" Contempla como dizemos por aqui, a Igrejinha da Pampulha, relíquia tracejada por Niemeyer, sob o olhar complacente de São Francisco de Assis.Pedem passagem também a Casa do Baile, Museu de Arte da Pampulha e a Casa Kubstchek formando o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, Patrimônio Cultural da Humanidade.
Esse pequeno vocábulo soa serenamente nas ladeiras de Ouro Preto, nas serestas de Diamantina, nas charretes das cidadezinhas bucólicas, ao som dos burburinhos infantis em coretos que tanto nos dizem sobre esses chãos.
No Vale do Jequitinhonha as mais ágeis e singelas mãos tecem pérolas artesanais que atravessam oceanos encantando aos letrados das mais ricas avenidas do planeta.
"Uai" que não poderia faltar, ressoa na Igrejinha do Ó, em Sabará, pequeninha por fora, grandiosa internamente, revestida do mais rico Barroco Mineiro, uma preciosidade, a mais bela da cidade.
As Minas são grandes salões a céu aberto, música, literatura,artesanato, gastronomia, uma boa prosa e o que mais lhe convier...
Mineiramente despeço-me , levando na bagagem um sonoro "uai", enraizado no corpo e na alma , transbordando de orgulho, nesta estradinha empoeirada, ornada por pedregulho!
Lá dentro, perguntavam:
- Quem é ?
E os de fora respondiam:
- UAI - iniciais de União, Amor e Independência.
Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes. Conjurada a revolta, restou a senha. Costumeira entre os mineiros a simpática palavrinha incorporou-se em nosso vocabulário.
Nosso linguajar é recíproco nas passarelas gastronômicas do Mercado Central de Belo Horizonte, ouso inseri-las entre as mais fartas Brasil e mundo afora por tamanha variedade, cortesia, generosidade.
Nosso "uai" Contempla como dizemos por aqui, a Igrejinha da Pampulha, relíquia tracejada por Niemeyer, sob o olhar complacente de São Francisco de Assis.Pedem passagem também a Casa do Baile, Museu de Arte da Pampulha e a Casa Kubstchek formando o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, Patrimônio Cultural da Humanidade.
Esse pequeno vocábulo soa serenamente nas ladeiras de Ouro Preto, nas serestas de Diamantina, nas charretes das cidadezinhas bucólicas, ao som dos burburinhos infantis em coretos que tanto nos dizem sobre esses chãos.
No Vale do Jequitinhonha as mais ágeis e singelas mãos tecem pérolas artesanais que atravessam oceanos encantando aos letrados das mais ricas avenidas do planeta.
"Uai" que não poderia faltar, ressoa na Igrejinha do Ó, em Sabará, pequeninha por fora, grandiosa internamente, revestida do mais rico Barroco Mineiro, uma preciosidade, a mais bela da cidade.
As Minas são grandes salões a céu aberto, música, literatura,artesanato, gastronomia, uma boa prosa e o que mais lhe convier...
Mineiramente despeço-me , levando na bagagem um sonoro "uai", enraizado no corpo e na alma , transbordando de orgulho, nesta estradinha empoeirada, ornada por pedregulho!
(Imagem do Google)
Artesanato do Vale Jequitinhonha