“NEM TODO DIA É O DIA SEGUINTE DA NOITE ANTERIOR”
Não sei quem disse algo assim, mas tem um sentido amplo, instigante e indagador.
Quando uma noite se fecha, com os olhos do sono, leva consigo sentimentos diversos, semelhantes, ambíguos, alegres, tristes, esperançosos, de entrega ou promessas.
O dia seguinte, nasce ao abrir dos olhos, que reconhece os sentimentos adormecidos ou não, e os pensamentos começam a criar vida, a partir daí.
Assim, o dia pode ser novo, ou sequência de ontem.
O meu dia, hoje, é o dia seguinte da noite de ontem?
Ainda, é! Luto contra meus fantasmas, mesmo que sejam, meus fantasmas favoritos, já que a vida nos traz doces amargos, já viu isso? Ou o belo se tornar triste?
A razão quando imposta, anulando construções interiores, sobrepondo aos sentimentos, torna amargo o doce viver, e a paisagem da vida, deixa de viver, começa, os poucos, morrer aos olhos.
Quero as minhas razões nascidas das minhas entranhas, filhas de todas as minhas convicções de justiça, onde o amor jamais rimará com a dor. Onde o homem dorme o sono dos justos, no colo da noite, que promete o amanhã igual. E, humanidade é sinônimo de irmandade, não apenas um amontoado de seres, diferenciados por divisas territoriais, raciais e de riquezas. Que toda riqueza fosse o amor universal, e toda divisa, apenas nosso corpo material. Essas são as minhas razões.
Calar minhas razões, torna-me boneco sem vida, títere do homem falido.
Assim, hoje meu dia, ainda é o dia seguinte da noite anterior. Continuar a vida é decidir ser quem sou, ou atuar na sociedade que cobra de todos viver o vazio,( para o bem comum) todos títeres, de ideais vazios de humanidade, massa falida nos princípios básicos à vida.
O homem livre, está morrendo.
E não vê!
Irani Martins
Não sei quem disse algo assim, mas tem um sentido amplo, instigante e indagador.
Quando uma noite se fecha, com os olhos do sono, leva consigo sentimentos diversos, semelhantes, ambíguos, alegres, tristes, esperançosos, de entrega ou promessas.
O dia seguinte, nasce ao abrir dos olhos, que reconhece os sentimentos adormecidos ou não, e os pensamentos começam a criar vida, a partir daí.
Assim, o dia pode ser novo, ou sequência de ontem.
O meu dia, hoje, é o dia seguinte da noite de ontem?
Ainda, é! Luto contra meus fantasmas, mesmo que sejam, meus fantasmas favoritos, já que a vida nos traz doces amargos, já viu isso? Ou o belo se tornar triste?
A razão quando imposta, anulando construções interiores, sobrepondo aos sentimentos, torna amargo o doce viver, e a paisagem da vida, deixa de viver, começa, os poucos, morrer aos olhos.
Quero as minhas razões nascidas das minhas entranhas, filhas de todas as minhas convicções de justiça, onde o amor jamais rimará com a dor. Onde o homem dorme o sono dos justos, no colo da noite, que promete o amanhã igual. E, humanidade é sinônimo de irmandade, não apenas um amontoado de seres, diferenciados por divisas territoriais, raciais e de riquezas. Que toda riqueza fosse o amor universal, e toda divisa, apenas nosso corpo material. Essas são as minhas razões.
Calar minhas razões, torna-me boneco sem vida, títere do homem falido.
Assim, hoje meu dia, ainda é o dia seguinte da noite anterior. Continuar a vida é decidir ser quem sou, ou atuar na sociedade que cobra de todos viver o vazio,( para o bem comum) todos títeres, de ideais vazios de humanidade, massa falida nos princípios básicos à vida.
O homem livre, está morrendo.
E não vê!
Irani Martins