A Lua e eu

A Lua que ilumina nossas noites e nos encanta está distante cerca de 380 mil quilômetros; é o único satélite natural da Terra, e telúrico; tem um diâmetro equatorial de 3.474,8 km, cerca de um quarto do diâmetro do nosso planeta; não tem atividade vulcânica nem campo magnético; não tem atmosfera nem água líquida, e a temperatura varia de 116,9ºC dia a -173,1º C noite.

Os Estados Unidos da América são o único país a enviar uma nave tripulada à Lua. A Apollo 11 foi lançada em 16 de julho de 1969, da base de lançamento de Cabo Canaveral, na Flórida, levando consigo os astronautas Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michel Collins, e 03 dias depois chegaram à órbita da Lua. Collins permaneceu em órbita no comando do módulo principal, Armstrong e Aldrin desceram até a superfície a bordo do módulo lunar Eagle, e ficaram duas horas e quarenta e cinco minutos caminhando, fotografando e recolhendo amostras.

Em 1969 morava na cidade de Anápolis, Goiás, tinha 08 anos de idade, e fui um dos cerca de um bilhão de pessoas que assistiram a cena televisionada do primeiro pouso do homem na Lua, que foi uma das grandes conquistas tecnológicas da época. “Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade”, disse Neil Armstrong primeiro astronauta a pisar na Lua. Até 14 de dezembro de 1972 doze homens pisaram em solo lunar, e desde então mais ninguém. A NASA planeja retomar a exploração da Lua em 2019. Porém, outros países, como China, Japão, Rússia e Índia também estão na luta.

Na noite do dia 18 para 19 de outubro do ano em vigor, tive um sonho meio estranho. Sonhei que estava na Lua em uma base lunar com alta tecnologia no meio de uma cidade, com alguns integrantes. Não usávamos roupas especiais e respirávamos naturalmente, isto é, sem nenhum equipamento. Devido a pouca gravidade dava saltos grandes e pairava no ar, e corria com facilidade; divertia-me muito.

Mas em determinado momento percebi que éramos rebeldes, pois não queríamos voltar para a Terra. No anoitecer vi no céu uma luz piscando ou nave estelar terrestre que se aproximava e anunciava telepaticamente: Fujam, vamos destruir a base. Foi então que saí correndo pela cidade, e uma mulher loira muito bonita me abordou dizendo: Venha, entre! Percebi que era uma casa de refugiados e que no fundo havia um alojamento onde não reconheci ninguém. Eu disse a moça loira: Dê-me um colchão e roupas de cama. Ela disse: Deixa-me falar com a vereadora, que estava ao lado e atendia várias pessoas. E fui prontamente atendido, e acordei.

Alonso Rodrigues Pimentel
Enviado por Alonso Rodrigues Pimentel em 23/10/2018
Reeditado em 29/10/2018
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