Como as ondas
Às quatro horas e vinte minutos sou despertado, como sempre em meio às reflexões. Somos iguais as ondas. Em alguns momentos, estamos lá na crista, achamo-nos tão importantes, a impressão é que somos a última bolacha do pacote. Mas em compensação, logo depois da crista, vem o vale onde o desprezo e a rejeição toma conta do nosso ser.
Levanto e começo a passear pelo quintal: Que lindo! Que lindo! Que lindo! Sou um apaixonado pelas obras do Criador, é impossível não se render diante de tanta beleza. A lua decrescendo, na sua fase minguante, todavia cheia de brilho e esplendor, tendo como serviçais, as estrelas. Proclamando o dia, lá estava o sabiá com seu canto majestoso.
Lembro dos meus filhinhos, aproveito o ensejo e providencio quirela para eles. Afinal de contas, depois de uma noite de sono, devem acordar famintos, e logo em seguida recolho-me na minha alcova.
Às quatro horas e vinte minutos sou despertado, como sempre em meio às reflexões. Somos iguais as ondas. Em alguns momentos, estamos lá na crista, achamo-nos tão importantes, a impressão é que somos a última bolacha do pacote. Mas em compensação, logo depois da crista, vem o vale onde o desprezo e a rejeição toma conta do nosso ser.
Levanto e começo a passear pelo quintal: Que lindo! Que lindo! Que lindo! Sou um apaixonado pelas obras do Criador, é impossível não se render diante de tanta beleza. A lua decrescendo, na sua fase minguante, todavia cheia de brilho e esplendor, tendo como serviçais, as estrelas. Proclamando o dia, lá estava o sabiá com seu canto majestoso.
Lembro dos meus filhinhos, aproveito o ensejo e providencio quirela para eles. Afinal de contas, depois de uma noite de sono, devem acordar famintos, e logo em seguida recolho-me na minha alcova.