ELEIÇÃO 2018.
Garimpando votos em campos e vilas, trabalho sofrido, parlamentar envolvido em corrupção, no ano que vem se não se eleger será inquilino do cadeião.
De tapinha nas costas, aperto de mão, aborda o pobre forçando na face sorrisos de irmão, contrarias vontades, sofre repugna em ânsia de vomito, é verdade enoja eleitor, popular cidadão.
Pelas ruas em passos atentos, carros e motos escapamento, barulhos, sol e calor, caçamba de entulho calçada estreita, cidade pequena do interior.
Tropeço nos cacos, pisando em buracos, latinhas vazias galinhas e patos, cachorro que late, ruas descalças, prosélitos, recicles, moldando a vida em novo formato.
Seguido por todos, lá vai ele de novo, de terno preto, gravata limão, um candidato safado às leis o decreta, político ladrão, pedindo aos homens me lembre dos votos nesta eleição.
Aceita propina, viola as meninas, a moça dizia com galhardia sou negra e daí esse corpo é meu, sim senhor, fuja de mim diabo danado, não voto em você, corruptor.
Antherport/29/9
Garimpando votos em campos e vilas, trabalho sofrido, parlamentar envolvido em corrupção, no ano que vem se não se eleger será inquilino do cadeião.
De tapinha nas costas, aperto de mão, aborda o pobre forçando na face sorrisos de irmão, contrarias vontades, sofre repugna em ânsia de vomito, é verdade enoja eleitor, popular cidadão.
Pelas ruas em passos atentos, carros e motos escapamento, barulhos, sol e calor, caçamba de entulho calçada estreita, cidade pequena do interior.
Tropeço nos cacos, pisando em buracos, latinhas vazias galinhas e patos, cachorro que late, ruas descalças, prosélitos, recicles, moldando a vida em novo formato.
Seguido por todos, lá vai ele de novo, de terno preto, gravata limão, um candidato safado às leis o decreta, político ladrão, pedindo aos homens me lembre dos votos nesta eleição.
Aceita propina, viola as meninas, a moça dizia com galhardia sou negra e daí esse corpo é meu, sim senhor, fuja de mim diabo danado, não voto em você, corruptor.
Antherport/29/9