Se já usou, com certeza é da minha época.
Estava aqui lendo a crônica do nosso querido Big Ben cujo título é “Eta, brinquedo porreta”, quando ele dava uma volta pelo passado e lembrei de algo, que só de ver a sua foto, meu coração começou a saltitar, rs.
Eu sei que alguns já devem estar ansiosos, para saberem sobre o que estou me referindo, mas tenham calma irei lhes falar. Mas uma coisa observo, tem artigos que fazem um sucesso tão grande, que mesmo depois de décadas fora de circulação, seria praticamente impossível esquecê-los. É bem provável que grande parte das pessoas que lerem essa crônica, não saberão do que estou falando, mas se você conhece e já usou, com certeza você meu querido leitor é da minha época.
Estou me referindo ao kichute, um calçado que a gente usava antigamente. Como eu era fascinado e ficava todo inchado quando estava desfilando com ele. Lembro como se fosse hoje, a primeira vez que ganhei um, foi quando estava iniciando o colegial, nessa época eu estudava no Polivalente, escola que me trouxe doces recordações. Eu não tirava ele para nada, à tarde na escola era ele que eu usava, e de manhã quando ia fazer educação física, novamente lá estava o meu companheiro de batalha. Eu gostava tanto de usá-lo, que até o chulé era perfume, rs.
Assertivamente esse é um artigo que jamais eu iria esquecer, ah tempo que não volta mais, como pode algo tão simples ser tão marcante em nossas vidas. Como eu era feliz e não sabia!
Eu sei que alguns já devem estar ansiosos, para saberem sobre o que estou me referindo, mas tenham calma irei lhes falar. Mas uma coisa observo, tem artigos que fazem um sucesso tão grande, que mesmo depois de décadas fora de circulação, seria praticamente impossível esquecê-los. É bem provável que grande parte das pessoas que lerem essa crônica, não saberão do que estou falando, mas se você conhece e já usou, com certeza você meu querido leitor é da minha época.
Estou me referindo ao kichute, um calçado que a gente usava antigamente. Como eu era fascinado e ficava todo inchado quando estava desfilando com ele. Lembro como se fosse hoje, a primeira vez que ganhei um, foi quando estava iniciando o colegial, nessa época eu estudava no Polivalente, escola que me trouxe doces recordações. Eu não tirava ele para nada, à tarde na escola era ele que eu usava, e de manhã quando ia fazer educação física, novamente lá estava o meu companheiro de batalha. Eu gostava tanto de usá-lo, que até o chulé era perfume, rs.
Assertivamente esse é um artigo que jamais eu iria esquecer, ah tempo que não volta mais, como pode algo tão simples ser tão marcante em nossas vidas. Como eu era feliz e não sabia!