Meu Fitinho só falta falar
Para quem não conhece irei apresentá-lo, Fitinho é o nome que dei para o meu fiat uno ano 2.000 na cor grená que tem me acompanhado por um bom tempo. Desculpa por obséquio, mas na realidade o fitinho não é meu, de tanto andar com ele na casa da minha mãe e fazer algumas viagens aqui pra Mucuri, acabei pegando amor pelo bichinho.
Como podem ver, ele não é nenhum adolescente, com seus 18 anos de vida e 180.000 quilômetros de peregrinações, pode ele ser considerado um senhor velhinho.
A minha relação de amor com o Fitinho passou a ser mais forte, a partir do momento que comecei a viajar nele no trajeto de Timóteo MG até minha cidade na Bahia, percurso esse que totaliza 520 quilômetros. Ao longo dessa jornada eu deparava com vários carros, até mais novos que o Fitinho, que estavam parados no acostamento a espera de conserto. E sempre quando eu passava por um carro quebrado na estrada eu dizia assim para ele: "Olha meu mocinho, você não pode me decepcionar, por que se você parar no meio dessa estrada, vai fazer feio, assim como esses estão fazendo". E para minha alegria ele sempre foi obediente, nunca me deixou na mão, isso foi fazendo com que o meu orgulho em relação a ele só fosse aumentando.
Mas em compensação aos bons serviços prestados, passa constantemente por revisões, sempre que uma peça vai gastando e pode dar problemas tratamos logo de trocá-la para que o Fitinho fique sempre em cima, nos trinques.
Habitualmente quando levo minha mãe em algum lugar, ela sempre afirma: "Onde um Corolla chega, o meu também sempre chegará". Dessa forma ele nos ajuda e vamos nos divertindo com o nosso querido Fitinho, faltando apenas falar.
Para quem não conhece irei apresentá-lo, Fitinho é o nome que dei para o meu fiat uno ano 2.000 na cor grená que tem me acompanhado por um bom tempo. Desculpa por obséquio, mas na realidade o fitinho não é meu, de tanto andar com ele na casa da minha mãe e fazer algumas viagens aqui pra Mucuri, acabei pegando amor pelo bichinho.
Como podem ver, ele não é nenhum adolescente, com seus 18 anos de vida e 180.000 quilômetros de peregrinações, pode ele ser considerado um senhor velhinho.
A minha relação de amor com o Fitinho passou a ser mais forte, a partir do momento que comecei a viajar nele no trajeto de Timóteo MG até minha cidade na Bahia, percurso esse que totaliza 520 quilômetros. Ao longo dessa jornada eu deparava com vários carros, até mais novos que o Fitinho, que estavam parados no acostamento a espera de conserto. E sempre quando eu passava por um carro quebrado na estrada eu dizia assim para ele: "Olha meu mocinho, você não pode me decepcionar, por que se você parar no meio dessa estrada, vai fazer feio, assim como esses estão fazendo". E para minha alegria ele sempre foi obediente, nunca me deixou na mão, isso foi fazendo com que o meu orgulho em relação a ele só fosse aumentando.
Mas em compensação aos bons serviços prestados, passa constantemente por revisões, sempre que uma peça vai gastando e pode dar problemas tratamos logo de trocá-la para que o Fitinho fique sempre em cima, nos trinques.
Habitualmente quando levo minha mãe em algum lugar, ela sempre afirma: "Onde um Corolla chega, o meu também sempre chegará". Dessa forma ele nos ajuda e vamos nos divertindo com o nosso querido Fitinho, faltando apenas falar.