Corrupção... essa fiel escudeira das mentes insanas!
Olho ao derredor... e percebo que "bater panelas" não foi a melhor solução, em tempos bem próximos... Orquestrar a "festa" ao sabor de notas aleatórias e desarmônicas fere os ouvidos do Futuro. Falta limpeza na base; são escassos o ritmo e o brilho interior, a tal ponto, que não influenciam o exterior. O Presente contaminou-se aos veios de um Passado, que propagou a corrupção como algo normal e corriqueiro. O micróbio destruidor não é superficial; entranhou-se no Poder e na consciência de cada indivíduo. A origem dessa loucura toda perde-se nas brumas do tempo. Mas, o quê fazer então, para além dos desvarios sociais – essa balbúrdia moral estabelecida no dia a dia? Estaremos fadados à morte prematura da Esperança do bem viver?
Recuso-me à aceitação de um incontornável destino! Tenho Vida, Filhos e um desejo incontrolável de contribuir para o estabelecimento de um Mundo melhor. Para que isso ocorra, necessito evidenciar um estado de vida superior, no qual a consciência e a determinação sejam suficientes para mudar o ambiente no qual se desenvolve a minha existência. Nada ocorrerá de fora para dentro. A partir da mudança individual – rigorosa e constante - contribuirei para a transformação geral. Apontar o dedo indicador para o próximo mais próximo ou incitar as multidões, de forma indiscriminada e contagiosa, é e será sempre supérfluo e insuficiente, porque a Paz Mundial se faz a partir da revolução humana individual.
Utopia, dirão alguns... Mas, o que vem a ser a utopia? Escrevi, certa vez, pelos idos de 2009: “A transformação da realidade fática requer mudança de paradigma, engenho do ser humano. Quem rompe paradigmas rompe com a cristalização do passado. Destrói o improfícuo. Desvenda novas verdades. Cria. Não obstante, essa reconstrução é por vezes decifrada como utopia, por aqueles que não conseguem ultrapassar as barreiras do que foi designado previamente. Sob esse panorama, entende-se utopia como impossibilidade ou quimera. Sorumbático engano. Utopia é desafio! É vida! É movimento! Requer estudo e sugere aprendizado. Sua concretização muda a história e rejuvenesce o mundo, oferecendo-lhe novo feitio, originais caminhos e gloriosos significados. Sem ostentar sentimentalismo nem desprezo pelo passado - do qual se traz a experiência imprescindível às novéis peripécias - muda-se o futuro, concretizando-se as utopias do presente.”
Pois é... o meu pensamento persiste. Quiçá, em razão dessa "preguiça" e "deturpação" mentais, que se fixam na alienação histórica, política e cultural - sejamos um país estagnado, ou, pior - em decadência. É preciso FÉ, VONTADE, AÇÃO e PERSEVERANÇA, além de PATRIOTISMO - considerado o vocábulo na sua verdadeira expressão - para que sejam ultrapassadas as adversidades e edificada uma nova realidade.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de maio de 2018 – 13h04
Olho ao derredor... e percebo que "bater panelas" não foi a melhor solução, em tempos bem próximos... Orquestrar a "festa" ao sabor de notas aleatórias e desarmônicas fere os ouvidos do Futuro. Falta limpeza na base; são escassos o ritmo e o brilho interior, a tal ponto, que não influenciam o exterior. O Presente contaminou-se aos veios de um Passado, que propagou a corrupção como algo normal e corriqueiro. O micróbio destruidor não é superficial; entranhou-se no Poder e na consciência de cada indivíduo. A origem dessa loucura toda perde-se nas brumas do tempo. Mas, o quê fazer então, para além dos desvarios sociais – essa balbúrdia moral estabelecida no dia a dia? Estaremos fadados à morte prematura da Esperança do bem viver?
Recuso-me à aceitação de um incontornável destino! Tenho Vida, Filhos e um desejo incontrolável de contribuir para o estabelecimento de um Mundo melhor. Para que isso ocorra, necessito evidenciar um estado de vida superior, no qual a consciência e a determinação sejam suficientes para mudar o ambiente no qual se desenvolve a minha existência. Nada ocorrerá de fora para dentro. A partir da mudança individual – rigorosa e constante - contribuirei para a transformação geral. Apontar o dedo indicador para o próximo mais próximo ou incitar as multidões, de forma indiscriminada e contagiosa, é e será sempre supérfluo e insuficiente, porque a Paz Mundial se faz a partir da revolução humana individual.
Utopia, dirão alguns... Mas, o que vem a ser a utopia? Escrevi, certa vez, pelos idos de 2009: “A transformação da realidade fática requer mudança de paradigma, engenho do ser humano. Quem rompe paradigmas rompe com a cristalização do passado. Destrói o improfícuo. Desvenda novas verdades. Cria. Não obstante, essa reconstrução é por vezes decifrada como utopia, por aqueles que não conseguem ultrapassar as barreiras do que foi designado previamente. Sob esse panorama, entende-se utopia como impossibilidade ou quimera. Sorumbático engano. Utopia é desafio! É vida! É movimento! Requer estudo e sugere aprendizado. Sua concretização muda a história e rejuvenesce o mundo, oferecendo-lhe novo feitio, originais caminhos e gloriosos significados. Sem ostentar sentimentalismo nem desprezo pelo passado - do qual se traz a experiência imprescindível às novéis peripécias - muda-se o futuro, concretizando-se as utopias do presente.”
Pois é... o meu pensamento persiste. Quiçá, em razão dessa "preguiça" e "deturpação" mentais, que se fixam na alienação histórica, política e cultural - sejamos um país estagnado, ou, pior - em decadência. É preciso FÉ, VONTADE, AÇÃO e PERSEVERANÇA, além de PATRIOTISMO - considerado o vocábulo na sua verdadeira expressão - para que sejam ultrapassadas as adversidades e edificada uma nova realidade.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de maio de 2018 – 13h04