Cotidiano
Desperto nessa manhã do dia 17/05/2018 meio injuriado, afinal de contas o galão da massa de forma bisonha foi desclassificado na Copa do Brasil pela Chapecoense nas penalidades máximas por 4 x 3.
Sendo assim para extravasar a minha indignação fui logo escrevendo uma crônica desse vexame cujo título é “Um nó na garganta”, estava tão entretido que quando terminei de editar esse texto o relógio marcava 10 horas. Fiquei tão assustado e lembrei que ainda não tinha colocado canjiquinha para os passarinhos, rapidamente me dispus e fui providenciar a comidinha dos meus queridos.
Logo em seguida foi a minha vez de alimentar, tomei posse de um tatuzinho e uma chávena de café com leite e tratei de forrar o meu estômago.
O tempo estava bem carregado e parecia que logo, logo iria chover, hesitado fiquei por um instante, mas logo me decidi, e tratei de fazer minha costumeira caminhada pela praia.
A maré vazante estava, e novamente a impressão que eu tinha era que o mar estava abaixo do nível da praia. Enquanto a chuva não se decidia, eu fazia o meu percurso deliciando-me com as pequenas gotículas que sobre a minha face caiam, tornando a minha caminhada mais suave.
Fiquei me perguntando, por que o pescador lá no mar, do seu barco, fazia um espelho refletir na praia, Será que era um sinal de algo para alguém?
A praia estava completamente vazia, mas no meio de tanta escassez tive uma bela visão, era uma única mulher cor de jambo, cinturinha de pilão, altura mediana, bumbum arrebitado, cabelos pretos encaracolados, que ali na praia se bronzeava.
Cheguei em casa e ainda não contente com o meu exercício, montei no elíptico e ali fiquei por mais uma hora exercitando. Chega de exercício por hoje, tratei de tomar uma jarra de suco de acerola, enquanto degustava essa preciosidade, ali na varanda fiquei a observar os canarinhos, parece que temos uma sintonia bem forte.
Saciada a minha sede e fome, tratei de tomar um banho, fiz a minha penugem, passei uma loção. E nesse exato momento estou eu aqui terminando de redigir essa pequena porção do meu cotidiano. Espero que tenham gostado.
Desperto nessa manhã do dia 17/05/2018 meio injuriado, afinal de contas o galão da massa de forma bisonha foi desclassificado na Copa do Brasil pela Chapecoense nas penalidades máximas por 4 x 3.
Sendo assim para extravasar a minha indignação fui logo escrevendo uma crônica desse vexame cujo título é “Um nó na garganta”, estava tão entretido que quando terminei de editar esse texto o relógio marcava 10 horas. Fiquei tão assustado e lembrei que ainda não tinha colocado canjiquinha para os passarinhos, rapidamente me dispus e fui providenciar a comidinha dos meus queridos.
Logo em seguida foi a minha vez de alimentar, tomei posse de um tatuzinho e uma chávena de café com leite e tratei de forrar o meu estômago.
O tempo estava bem carregado e parecia que logo, logo iria chover, hesitado fiquei por um instante, mas logo me decidi, e tratei de fazer minha costumeira caminhada pela praia.
A maré vazante estava, e novamente a impressão que eu tinha era que o mar estava abaixo do nível da praia. Enquanto a chuva não se decidia, eu fazia o meu percurso deliciando-me com as pequenas gotículas que sobre a minha face caiam, tornando a minha caminhada mais suave.
Fiquei me perguntando, por que o pescador lá no mar, do seu barco, fazia um espelho refletir na praia, Será que era um sinal de algo para alguém?
A praia estava completamente vazia, mas no meio de tanta escassez tive uma bela visão, era uma única mulher cor de jambo, cinturinha de pilão, altura mediana, bumbum arrebitado, cabelos pretos encaracolados, que ali na praia se bronzeava.
Cheguei em casa e ainda não contente com o meu exercício, montei no elíptico e ali fiquei por mais uma hora exercitando. Chega de exercício por hoje, tratei de tomar uma jarra de suco de acerola, enquanto degustava essa preciosidade, ali na varanda fiquei a observar os canarinhos, parece que temos uma sintonia bem forte.
Saciada a minha sede e fome, tratei de tomar um banho, fiz a minha penugem, passei uma loção. E nesse exato momento estou eu aqui terminando de redigir essa pequena porção do meu cotidiano. Espero que tenham gostado.